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·21 de octubre de 2025

Sintrense à espera de um milagre frente ao FC Porto na Taça de Portugal

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Ricardo Oliveira, que detém 90 por cento das ações da SAD do Sintrense, garantiu: “Não vamos ao Dragão para perder o jogo [da quarta eliminatória da Taça], mas para mostrar os nossos argumentos, conscientes que o FC Porto tem mais do que nós”.

O encontro marca a terceira vez, nos últimos anos, em que o Sintrense defronta o FC Porto na Taça de Portugal; nas duas ocasiões anteriores foi afastado na terceira ronda, face a 3-0 em 2024/25 e 5-0 em 2021/22.


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“Fomos eliminados no passado e como será de esperar voltaremos a ser eliminados. Ainda por cima a jogar com o FC Porto no Dragão, mas os milagres acontecem. No entanto, não vamos para o Dragão para perder”, disse Ricardo Oliveira.

O acionista maioritário frisou que o objectivo primordial da equipa, que milita no Campeonato de Portugal, é conquistar a subida de divisão, razão pela qual essa meta deve permanecer no centro das atenções, apesar do apelo de defrontar o FC Porto.

“Ir ao Dragão é uma felicidade e uma boa ‘almofada’ [financeira] para uma equipa como o Sintrense, mas eles [jogadores] não podem retirar a atenção do campeonato, que é onde estamos a lutar para subir de divisão”, explicou Ricardo Oliveira.

Adepto do Sporting, clube ao qual concorreu à presidência nas últimas eleições, Ricardo Oliveira afirmou ter “muito respeito pelo FC Porto” e uma “franca simpatia pelo seu presidente”, André Villas-Boas, com quem tem “excelente relação”.

“Vamos dar o nosso melhor, porque é esse o espírito do Sintrense, e no apito final veremos quem ganhou, mas a probabilidade maior é ser o FC Porto”, reconheceu, admitindo, contudo, que a equipa teoricamente favorita nem sempre vence.

A vitória sobre o Rio Ave (3-2) – jogo que deixou Ricardo Oliveira em enorme tensão, ao ponto de ter saído da bancada e só regressado no último minuto dos descontos – proporcionou-lhe uma “alegria gigante” e ilustra como a Taça pode reservar surpresas.

“Com todo o respeito pelo Rio Ave [da I Liga], que na folha era muito mais forte que o Sintrense, isto é futebol e a Taça é assim. O futebol e o desporto têm destas coisas e naquele dia o Sintrense foi melhor”, reconheceu o dono do clube.

Ricardo Oliveira recordou também que, na ronda anterior, o Sintrense eliminou o Vizela, da II Liga, e atribuiu o momento favorável do clube a liderança, trabalho, competência e a um forte espírito colectivo.

“Temos vindo a formar um grande grupo e esta época estamos ainda mais fortes. A equipa técnica é nova, competente, os jogadores têm outras características e o espírito do grupo está também muito forte”, acrescentou.

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