Revista Colorada
·4 de noviembre de 2025
Tinga e Bolívar entram na história da Libertadores e do Inter após ato jamais esquecido

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A Copa Libertadores da América, o torneio mais prestigiado do continente, já teve inúmeros heróis e gols que marcaram gerações. Entre eles, dois nomes colorados eternizaram o Internacional na história da competição: Tinga, em 2006, e Bolívar, em 2010. Ambos foram protagonistas de momentos inesquecíveis que garantiram ao Clube do Povo o troféu mais desejado da América.
Em 2006, o Inter, sob o comando de Abel Braga, viveu um ano mágico. Após uma campanha sólida, o Colorado chegou à final contra o poderoso São Paulo, campeão da edição anterior. No jogo de ida, o Inter venceu por 2 a 1 no Morumbi, com gols de Rafael Sóbis. No duelo decisivo, no Beira-Rio lotado com mais de 50 mil torcedores, o nome de Tinga entrou para sempre na história: o meia marcou o gol que selou o empate em 2 a 2, garantindo o primeiro título da Libertadores para o clube gaúcho.
Quatro anos depois, em 2010, veio o bicampeonato. O Internacional, agora comandado por Celso Roth, enfrentou o Chivas Guadalajara na grande final. No México, o Colorado venceu por 2 a 1, e no jogo de volta, em Porto Alegre, confirmou a conquista com uma vitória por 3 a 2. O gol do título foi marcado pelo capitão Bolívar, símbolo de raça e liderança, que levantou a taça diante de um Beira-Rio em êxtase.
Esses dois gols não foram apenas lances decisivos — foram símbolos de eras vitoriosas, que consolidaram o Inter como um dos grandes clubes do continente.
De Tinga, o motor incansável de 2006, a Bolívar, o capitão do bicampeonato em 2010, o torcedor colorado carrega na memória o orgulho de ter visto o clube alcançar o topo da América.
O Internacional segue com dois títulos da Libertadores (2006 e 2010) e o sonho vivo de, no futuro, voltar a escrever novos capítulos gloriosos nessa competição lendária.









































