Leonino
·17 de octubre de 2025
Tudo o que disse Rui Borges na antevisão do Paços de Ferreira - Sporting (25/26)

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·17 de octubre de 2025
Rui Borges, técnico verde e branco, falou com os jornalistas em conferência de imprensa de antevisão do Paços de Ferreira - Sporting, esta sexta-feira, dia 17 de outubro. O encontro está marcado para o próximo sábado, às 20h15, no Estádio Capital do Móvel. Leia aqui tudo o que disse o treinador dos leões.
Defesa da Taça
"Tem a ver com as duas coisas. A tática é não menosprezar o adversário, pelo passado que tem tido na 1.ª Liga. Maior respeito é olhar para ele de forma séria. Mentalidade? Perceber que vamos defender um título, a final do Jamor marcou-nos. É a primeira motivação que podemos ter, defender algo que conquistámos com muito esforço e dedicação".
Reunião com Varandas
"Nem sequer vi o presidente. É engraçado estarmos a ver o que se passa fora, criam história alucinantes. Por culpa própria? Jamais será crítica, queremos ganhar a todo o custo. Temos tido um início produtivo e demonstrativo da qualidade. Num jogo menos conseguido ficámos sentidos. Não se trata de crítica, mas da exigência máxima que queremos. Os jogadores têm de ficar sentidos por não termos sido o Sporting que queremos e temos sido".
343
"Agora baralhou-me... vou ser objetivo. O sistema é muito subjetivo, estou sempre em aprendizagem. Temos a maior versão do Pote, Trincão, Hjulmand, Quenda. A equipa do Sporting nunca produziu tanto, é a equipa que mais oportunidade cria... e desperdiça. É a segunda que menos deixa criar, já fomos a primeira. Nem é assunto isso do sistema. Tem a ver com as dinâmicas que damos. Não teve a ver com sistema, mas com a incapacidade nossa, talvez minha, não fui capaz de anular o Braga no sentido em que não nos criou tanto perigo, andámos a correr em demasia mas em alguns momentos mal. Melhores versões em termos estatísticos responde por si."
Boca de Mourinho
"Estou focado no que podemos fazer, o ruído é imenso para com o Sporting. É sinal de que somos vencedores. Perceber que vamos lutar por um troféu que está no museu, desfrutar. Defender o que conquistámos. É algo que me dá muitas memórias porque vim de baixo, ter os meus pais na bancada... é isso que me marca a Taça e ela está lá no Museu com os nossos nomes".
Renovação de Pote
"Por mim renovavam todos... o presidente é que não ia achar muita piada pela parte financeira. Tem que ver com a confiança que toda a gente tem para com ele, aumenta a responsabilidade, tem sido um jogador muito importante, é o transmitir de uma confiança enorme nele. É um jogador que está muito focado em querer ganhar mais, ajudar alguém que perde muitos meses e quer voltar à melhor forma. Todos sentimos que é um jogador importante. A nossa maior luta é motivá-lo nessa ambição diária".
Ruído dos rivais e mudança de sistema
"Está no museu porque fomos melhores. O ruído é vosso. Está no Museu com mérito. Por todas as contrariedades que fomos tendo. No último minuto virámos. Entrevista? Já viu o documentário? Veja que é top. Deve ter visto que o presidente disse o porquê de o Rui Borges ter voltado atrás na estrutura. Nunca me vieram pedir para mudar estrutura nenhuma. Apenas e só porque não tinha qualquer médio para jogar. Tive de me adaptar ao que tínhamos, desfrutar do Zeno que virou um médio de luxo. Continua a ser um jogador extraordinário. Não tinha médios. Aquilo que me enaltece é termos sido campeões com muitas dificuldades, com muitos miúdos. Fomos campeões com o Pote a jogar a 50%. Perdemos tantos jogadores... Em relação ao sistema já respondi. A estatística fala por si".
Alisson e Diomande
"A oportunidade do Alisson não tem a ver com a Taça. Tem entendido melhor o contexto, a exigência. Tem tido esse crescimento e tem sido importante. Tem lutado por mais minutos. Não tem a ver com o jogo com a Taça. A oportunidade tem a ver com o crescimento. É um miúdo no qual acreditámos que no futuro será um jogador muito importante. Terá um futuro risonho. Diomande? Está mais preparado, foi importante não ter ido à seleção. Está mais capaz de dar resposta, de poder ser titular. É um jogador importante pelo que nos dá em termos físicos, diferencia-se na parte física, nos duelos. Felizmente, temo-lo de volta".
Amorim
"A ambição do presidente é a nossa, não podemos deixar entrar o grupo no comodismo, não ganhou só esta época. Temos de lutar. A maior dificuldade é não deixar entrar o comodismo. Não nos podemos cansar de ganhar. Temos de ter essa exigência. Faz parte da exigência, do ADN do Sporting. É manter toda a gente ligada. Temos muita coisa para ganhar ainda. O tricampeonato vai marcar a história de todos nós. Daqui a 30 anos vão falar deles. É um comodismo indireto, estão habituados a ganhar muito. É a parte difícil para nós treinadores, é manteres ligados a toda a hora a esta ambição. Não podemos desligar. Temos de pensar que ganhámos pouco. Queremos muito mais. É natural essas palavras do presidente. O meu discurso? O Ruben marcou uma era e não fugimos a isso. Sou um fã do Ruben. Aprendemos com os melhores. Se ganhou é porque é bom, teve mérito... só que não vai voltar por mais que os sportinguistas queiram. Se voltar volta daqui a muitos anos. Não há volta a dar. Temos de seguir caminho, agarrarmo-nos uns aos outros. É o Sporting, não é o treinador, os jogadores. Também já ganhou com outros. O que importa é o Sporting. Não são as pessoas em si, fazem parte da história, têm de fazer cada vez mais parte da história. Se forem 'tri' vão ser homenageados, depois com os netos, porque podem marcar novamente a história".
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