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·10 de agosto de 2025

Vasco x Atlético: coletiva de imprensa com Cuca

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Pergunta: Queria que você analisasse esse jogo. O Atlético faz o gol no início, poderia ser de tranquilidade. Mas o Vasco empata, tem posse de bola no primeiro tempo. Aí você traz o Alexsander e ali o Galo muda o jogo e poderia ter vencido…

Cuca: “Nós fizemos o gol com um minuto, jogada rápida, e um belo gol. O jogo era controlado, e teve o pênalti. Pênalti discutível, né? Bola disputada dentro da área, esse tipo de lance acontece 300 vezes no jogo. E dentro da área, é raro (marcar pênalti). É disputa por espaço, contato. Vão ter esses toques. A arbitragem interpretou que era pênalti, enfim… O Vasco empata e cresce no jogo, no primeiro tempo”.


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“No segundo tempo, eu acho que a gente foi melhor, controlamos melhor o jogo, tivemos posse de bola no campo de ataque. Perdemos um gol com chance clara do Biel, outras oportunidades que a bola cruzou a área. Acho que poderíamos ter saído com a vitória. Mas o empate não deixa de ser um resultado justo. Vasco na zona do rebaixamento, lutando com bravura em todas as bolas para sair dessa posição. Acho que o resultado de empate foi o placar justo”.

Pergunta: Você falou das bolas que passaram pela área. Como pesa a ausência do Hulk, olhando para o seu elenco?

Cuca: “Mas é o controle de carga que a gente tem que ter. Não adianta expor o jogador três vezes por semana, com jogos decisivos, foram três jogos contra o Flamengo, Palmeiras, Bahia e Bucaramanga tudo fora de casa. Não tem quem aguente. Tem que fazer o controle para ter o jogador em boa condição na quinta-feira. Foi a vez dele e do Saravia. Provavelmente nas outras vamos a gente irá rodar para não perder ninguém. Só assim para ter intensidade, rodando o grupo para aguentar. São 10 jogos em 30 dias, muita coisa, sabíamos que iria acontecer, então é rodar bem, fazer o controle de carga certo, para não ter lesão”.

Pergunta: Queria perguntar por Ivan Román, haverá a Copa do Mundo Sub-20 em setembro. Ele pode ser chamado por Chile e não tem tido sequência aqui. Qual sua posição em relação a ele?

Cuca: “Eu já te respondi outro dia. E é a mesma coisa que você me pergunta hoje (risos)? Eu tenho na zaga o Alonso e o Lyanco, tem o Igor Rabello, Victor Hugo. O Ivan veio com 18 anos para amadurecer. Passar a ser um grande jogador. Coisa que ele vai ser com o tempo. Não adianta ficar acelerando. Não adianta me perguntar toda semana do Ivan Roman. Ele vai jogar o Sub-20? Vai. E vamos desejar boa sorte a ele, porque ele estará se preparando bem para voltar melhor do que ele já está. E quando precisar, iremos utilizá-lo”.

Pergunta: Você já viu alguma coisa sobre o Godoy Cruz?

Cuca: “Já temos um conhecimento, mas ainda não ideal para o jogo de quinta-feira. Tivemos que trabalhar contra o Flamengo na quinta, o Vasco hoje. E, a partir de agora, vamos estudar o Godoy Cruz. Sabemos que eles apresentaram o novo treinador ontem, que era do Melgar. Vamos entender que plano de jogo ele tem, como eles jogam, para fazer um bom jogo nesse primeiro mata-mata em casa, na quinta-feira”.

Pergunta: Qual a importância do Lyanco hoje para o time, jogando bola e na liderança do grupo?

Cuca: “Muita importância! Eu diria que o Lyanco é um dos principais jogadores que a gente tem, tamanha a confiança e a necessidade que o time tem em torno dele. Não é à toa que ele é o capitão do time na ausência do Hulk, tem o Alonso também. É um cara que se desdobra em campo, arma a saída de jogo com qualidade, tem velocidade, bom tempo de bola. Um jogador completo”.

Pergunta: Sobre os novatos – Biel, Alexsander -, como você avalia o aproveitamento deles? E como você projeta a utilização do Reinier?

Cuca: “O que temos feito? Temos rodado. Já começamos jogando com Alexsander e o Biel (contra o Bragantino). E eles entraram bem, principalmente o Alexsander, que jogou mais tempo, deu equilíbrio importante ao meio de campo. Com qualidade de saída, ocupação de espaço, boa técnica, inteligente para jogar. O Biel entrou bem, teve a infelicidade de perder o gol, bola rápida num cruzamento do Rony. São jogadores importantes, que acrescentam mais à equipe. O Reinier chegou recentemente, vamos analisar treino a treino para poder lançá-lo nos jogos”.

Pergunta: Não dá para não falar dessa possível saída do Scarpa e a chegada do Reinier. O Reinier poderia ser já uma peça de reposição?

Cuca: “Acho que são jogadores diferentes. O Scarpa é um jogador armador de antigamente, quando falamos isso, entra em conflito com a modernidade de hoje. Mas era o pifador, achava o passe milimétrico, cabeça pensante do time. Esse é o Scarpa. Já o Reinier eu vejo como um ponta de lança, o cara que dá estocadas. Eu penso que eles possam até jogar juntos. Ah, vai chegar uma proposta para o Scarpa. Não sei. Quem disse que vai chegar? Tem que chegar primeiro. E outra, chegar é uma coisa, liberar é outra. E o Scarpa… Nem pense, nem comece a falar nada…”

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