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·23 janvier 2025

Bap adia assinatura de termo do Gasômetro por estudo de viabilidade

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Um novo fato surge envolvendo o início das obras para construção do estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro. O clube arrematou a compra desse terreno em leilão no ano passado e já tomou posse do local. Mas Bap ainda precisa assinar o termo final pela compra. O atual presidente, entretanto, adia a assinatura.

De acordo com o ge, isso acontece por conta do estudo de viabilidade da obra que foi contratado por Luiz Eduardo Baptista, o Bap. O presidente deseja entender os cenários antes de iniciar as obras pelo novo estádio.


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Esse termo se dá pelo imbróglio com a Caixa Econômica, que além dos R$ 138,2 milhões do arremate, conseguiu em mediação da AGU, Advocacia-Geral da União, o acréscimo de R$ 23 milhões. Esse valor deve ser parcelado durante cinco anos.

A gestão anterior assinou um pré-acordo em outubro, o que permitiu que o clube tomasse posse do terreno. Mas o Flamengo deveria finalizar com a documentação em 60 dias. Ou seja, na primeira semana de janeiro, Bap deveria ter assinado o acordo, sacramentando de vez a compra do terreno.

Bap pediu o adiamento de 90 dias dessa assinatura, e a AGU concordou com a situação. Assim, o clube passa a poder decidir se assina o termo até a primeira semana de março. Até lá, Bap poderá estudar mais os detalhes do estudo de viabilidade da construção.

Município deve arcar com deslocamento dos galpões da Naturgy no local do futuro estádio do Flamengo

Ainda há uma estação de gás no terreno do Gasômetro, e o clube deverá discutir com a Companhia Distribuidora de Gás (CEG) o remanejamento dessas instalações. A Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Rio de Janeiro (Agenersa) indica que a transferência dos galpões administrados pela Naturgy serão obrigatórias.

O presidente Eduardo Paes, nessa quinta-feira (23), usou as redes sociais para afirmar que os custos desse deslocamento serão pagos pelo Município: "Adversários ocultos do estádio do Flamengo, parem de criar problemas onde não tem. Eu e o deputado Pedro Paulo já informamos que essa questão será de responsabilidade do município".

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