Campeão de (quase) tudo! PSG repete Barcelona de Guardiola com seis títulos em um ano | OneFootball

A famosa "tríplice coroa" é rara no futebol. Imagine dobrar o feito? O Paris Saint-Germain, primeiro campeão intercontinental da França, conseguiu o feito com seis títulos no ano. Algo que apenas o Barcelona de Pep Guardiola, em 2009, havia conseguido.

Pode-se ainda colocar o Bayern de Munique na conta, atrapalhado pela pandemia em 2020. O Mundial de Clubes acabou por ser disputado no ano posterior. Tecnicamente, o clube bávaro foi impedido de completar a "sêxtupla coroa" no mesmo ano, mas as conquistas foram as mesmas.

Campeonato, Copa e Supercopa nacional; Liga dos Campeões e Supercopa da Uefa e o Mundial de Clubes. Com apenas uma diferença: Barça e Bayern venceram o que, na época, era o principal torneio intercontinental. O PSG acabou vice-campeão da nova Copa do Mundo de Clubes, maior e mais competitiva, e que ganhou maior relevância, transformando a Copa Intercontinental atual em um evento de menor valor, embora em formato semelhante aos vencidos por Barça e Bayern.

Nomes para a história

O ano de 2009 foi um marco no futebol mundial. Foi o ano que consolidou duas lendas: Pep Guardiola e Lionel Messi. O Barcelona do "Tiki Taka" encantou o mundo com uma escalação que contava ainda com nomes como Xavi, Iniesta, Yaya Touré, Henry e Eto'o, entre outros craques.

Em 2020 foi a vez do Bayern de Hans-Dieter Flick, hoje no Barcelona, mostrar seu futebol avassalador. Foi um ano avassalador, e com um nome em destaque em campo entre tantos gigantes: Robert Lewandowski. A temporada 2019/20 foi a melhor da carreira, com 55 gols em 47 jogos pelo Bayern. A conquista dos seis títulos, no entanto, não ocorreu em um único ano do calendário civil, como dissemos anteriormente. 

Agora o PSG faz história com um coletivo encantador, e com nomes como Hakimi (desfalque contra o Flamengo), Nuno Mendes, Vitinha, Kvaratskhelia e Dembélé, entre outros. Um trabalho inspirado de Luis Enrique, que já havia feito sucesso com o Barcelona, mas sem repetir o feito de Guardiola de 2009.