Carreras devia ser expulso? Especialista analisa lances no Monaco - Benfica | OneFootball

Na última quarta-feira, 27 de novembro, o Benfica enfrentou o Monaco e venceu por três bolas a duas, na quinta jornada da Liga dos Campeões 2024/25. Neste sentido, e em declarações ao jornal Record, Jorge Faustino analisou a arbitragem de Rade Obrenovic.

O antigo árbitro, começou por mencionar a "péssima gestão disciplinar (emocional) do jogo" e que decisões como "a não expulsão de Carreras" foram claras para contribuir para a escolha do vencedor final.

Nos momentos iniciais do jogo, em cima do minuto 5, Jorge Faustino considera que "Florentino não teve o cuidado necessário no movimento após jogar a bola acabando por pisar o pé de Embolo de forma negligente. Pontapé-livre direto e cartão amarelo. Boa decisão".

O analista do diário Record acredita que a falta de Pavlidis, no minuto 24, sobre o defesa Singo, podia ter valido ação disciplinar: "Pavlidis atrasado na tentativa de jogar a bola, ao mesmo tempo que o árbitro apitava uma sua infração por mão, pisou o pé de Singo. Ação negligente que justificava a exibição de cartão amarelo"

Ainda na primeira parte, ao minuto 29, o árbitro analisou a entrada dura do camisola 3 dos encarnados: "Carreras teve abordagem muito negligente ao acertar de sola na canela e tornozelo de Camara. Corretamente exibido o cartão amarelo a lateral do Benfica na interrupção seguinte". Mais tarde na partida, aos 40 minutos, Jorge Faustino considera que, o juiz esloveno poderia ter expulsado o mesmo, cerca de 11 minutos depois de ter sido advertido: "Carreras, numa abordagem em tacle e fora de tempo, pontapeou as pernas de Singo. Falta negligente em que o árbitro aplicou a lei da vantagem. Carreras escapou à expulsão com segundo amarelo".