Jogada10
·21 octobre 2025
Defesa de Léo Pereira se manifesta após nova decisão em disputa judicial contra Tainá Militão

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A assessoria jurídica do zagueiro Léo Pereira, do Flamengo, emitiu uma nota oficial para confirmar a vitória do jogador na ação judicial movida por Tainá Militão — mãe de seus filhos. Além disso, o comunicado expôs críticas à divulgação pública do caso, que tramita em Vara de Família, e garantiu que tomará medidas para restabelecer segredo de justiça.
Proferida na sexta-feira (17) pelo juiz Fábio Marques Brandão, da 2ª Vara de Família da Barra da Tijuca, a decisão reconheceu a quitação do valor de R$ 2 milhões por parte do jogador dentro do limite combinado entre as partes — um dia após a definição judicial. Invalidando, portanto, as alegações de inadimplência feitas pela autora da ação.
Neste contexto, o juiz considerou a cobrança como improcedente e determinou que Militão arque com as custas do processo e honorários dos advogados da parte vencedora. Essa quantia está estipulada em cerca de R$ 200 mil.
Os advogados do zagueiro afirmaram, em nota enviada à ‘Quem’, que o processo envolve menores de idade e, por isso, requer tratamento reservado.
“A preservação da intimidade das partes, especialmente das crianças, é prioridade absoluta. Motivo pelo qual se requer o restabelecimento do sigilo processual”, reiterou a defesa em comunicado.
A defesa ainda esclareceu que os valores mencionados não se referem à pensão alimentícia ou à partilha de bens, mas aos honorários sucumbenciais. Ou seja, aos custos legais da parte vencida.
“Os valores pelos quais a parte adversa está condenada referem-se a honorários sucumbenciais em favor dos advogados do atleta. Estes fixados em razão da improcedência da ação”, explicou o texto.
Defesa de Léo Pereira – Foto: Reprodução
Tainá Militão, ex-companheira do zagueiro, moveu a ação com base na alegação de descumprimento de um acordo referente à divisão de bens do ex-casal. A influencer alega que o atleta não efetuou o pagamento dentro do prazo legal de 30 dias e, por isso, ingressou com o caso.
“O pagamento só ocorreu cerca de dez meses depois, conforme os registros”, afirmou Tainá ao portal ‘Léo Dias’.
Tainá também declarou que entrou com recurso para revisar a decisão da 2ª Vara de Família. “Posteriormente, o juiz entendeu que caberia a mim o pagamento de honorários. Por reconhecer o pagamento por parte dele. Entretanto, essa decisão não levou em consideração o atraso significativo no cumprimento da obrigação”, argumentou.
De acordo com os autos, o magistrado considerou que o valor de R$ 2 milhões foi pago dentro de prazo razoável e, portanto, não houve prejuízo material à parte autora. Com base nesse entendimento, rejeitou o pedido de nova indenização.
Além disso, aplicou à influenciadora a responsabilidade pelo pagamento de 10% do valor requerido como honorários de sucumbência — percentual comum em casos cíveis quando a ação é considerada improcedente.
A defesa de Léo Pereira, por sua vez, informou que o zagueiro manteve todos os compromissos legais relacionados à guarda, pensão e acordos patrimoniais estabelecidos anteriormente. A assessoria jurídica também reiterou que o atleta busca preservar sua vida pessoal, especialmente no que envolve os filhos.
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