Revista Colorada
·10 novembre 2025
Dirigentes do Inter são citados na súmula da partida contra o Bahia; saiba mais

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O empate do Internacional contra o Bahia, no último sábado, foi marcado por uma polêmica de arbitragem. Ainda no primeiro tempo do confronto, Johan Carbonero marcou um lindo gol, driblando três adversários antes de mandar para as redes. A jogada, no entanto, acabou anulada por uma suposta falta de Gabriel Mercado na origem do lance.
Próximo e com uma visão clara da jogada, o árbitro Lucas Paulo Torezin mandou a partida seguir no momento da dividida. No entanto, mesmo tratando-se de um lance interpretativo em que o juiz estava próximo, ele foi chamado à cabine do VAR e, após avaliar o desarme em câmera lenta e por outros ângulos, optou por anular o gol.
Fato esse que revoltou o Internacional. Através das redes sociais, o Colorado divulgou um comunicado afirmando que o VAR “convenceu” o árbitro a anular o lance. De quebra, Ramón Díaz, Bruno Gomes e José Olavo Bisol também reclamaram do juiz, citando outras situações além do gol anulado.
A súmula da partida, inclusive, revelou que outros dois dirigentes do Clube do Povo realizaram cobranças ao árbitro, mas nos bastidores do estádio Beira-Rio. O presidente Alessandro Barcellos e o diretor esportivo D’Alessandro fizeram cobranças ao juiz nos corredores do Gigante.
“Informo que enquanto me dirigia aos vestiários, na zona mista, fui abordado pelo sr. Andrés Nicolas D’Alessandro, identificado como diretor de futebol do Internacional, que de forma ostensiva e desrespeitosa disse as seguintes palavras: “no jogo contra o Sport, você deu oito cartões amarelos para nós, tem que ter critério”. Em seguida fui abordado pelo sr. Alessandro Pires Barcellos, identificado como presidente do Internacional, que também de forma ostensiva e desrespeitosa disse as seguintes palavras: “você está perto para decidir, aí é chamado e muda a decisão”.









































