Jogada10
·29 novembre 2024
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Em boa fase com a camisa do DC United, da Major League Soccer, a MLS, Gabriel Pirani teve a chance de dividir o gramado com astros do futebol mundial, como Lionel Messi e Luís Suárez. O jogador, que utiliza a camisa 10 da equipe norte-americana, vive o momento mais goleador da carreira, com seis gols, vice-artilheiro do time.
“Nunca é fácil se adaptar em um lugar diferente. Acho que muito pela cultura, é totalmente diferente do que nós temos no Brasil. Mas eu estou crescendo. Eu diria que eu terminei essa temporada com uma curva para cima do que vinha sendo meu ano por muitas questões. Sou um cara muito tranquilo, muito centrado”, disse o atleta ao portal “ge”.
“É uma coisa que eu acho que a liga vai acabar mudando (não ter rebaixamento). E já tem conversas sobre isso, pra que haja uma rivalidade e uma competitividade maior. O nível técnico é bom, o que diferencia mesmo é a questão de ainda não ter uma competitividade maior no sentido de querer vencer, porque os estrangeiros e os brasileiros têm muito essa mentalidade. Eu diria que norte-americanos estão começando a ter isso agora”, completou.
Antes de desembarcar nos Estados Unidos, Pirani defendeu as cores do Fluminense e, apesar da rápida passagem, relembra um momento importante. Em seu segundo jogo com a camisa tricolor, teve a oportunidade de enfrentar o Flamengo, na decisão da Taça Guanabara, em 2023, e estufar a rede. Além disso, falou com carinho do Santos, clube que o revelou.
“Foi o jogo que eu me apresentei, de fato, né? Porque ninguém me conhecia ali. Foi muito gostoso e, até hoje, as pessoas lembram, então ficou marcado pra mim e para o Fluminense. É um time que eu tenho um carinho enorme, em que eu pude mostrar mais de mim, conquistar meu primeiro título”, relembrou.
“Sou um torcedor do Santos, não tem como negar isso. Fico muito vidrado e é inevitável. O Santos me deu tudo. Eu sempre vejo os jogos daqui, nessa reta final (de Série B) acompanhei todos. Vibrei e fiquei muito feliz. Espero que em 2025 possa voltar a brigar por mais títulos e por coisas grandes”, concluiu.