Estreante na Seleção, Jean Lucas elogia Ceni e Ancelotti, e aborda reencontro com Paquetá | OneFootball

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·2 septembre 2025

Estreante na Seleção, Jean Lucas elogia Ceni e Ancelotti, e aborda reencontro com Paquetá

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O volante Jean Lucas, um dos nomes inéditos na lista da Seleção Brasileira para a atual Data Fifa, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (2/9), na Granja Comary, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Único jogador do Nordeste a constar na convocação, o jogador do Bahia celebrou tal fato, rasgou elogios a Rogério Ceni e Carlo Ancelotti e também lembrou da parceria com Lucas Paquetá, do West Ham (ING), seu ex-companheiro de Flamengo e Lyon (FRA).

“Claro, eu sei que é algo muito marcante, é uma responsabilidade muito grande que eu tenho, que eu estou carregando, representar o Nordeste e, principalmente, o Bahia. Então, eu sei que é continuar fazendo bem no Bahia, continuar performando, que eu vou conseguir feitos incríveis com a camisa da Seleção Brasileira”, iniciou o jogador de 27 anos.


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Elogios a Rogério Ceni

Ele, então, falou sobre o técnico do Bahia, Rogério Ceni. Ambos estão juntos no Tricolor de Aço desde 2024. Assim, Jean elogiou seu comandante, que o ajudou a se tornar um “box to box”, espécie de volante que chega para ajudar no ataque.

“Acho que Rogério (Ceni) me potencializou muito. Antigamente, eu jogava muito como o primeiro volante, segundo volante. Agora eu jogo como um meia, chegando mais perto da área. Com isso eu consigo dar assistências, fazer gol. Então acho que isso foi o que fez o professor me chamar para a Seleção, me trazer para cá, me dar essa oportunidade. Também sou um volante que consigo chegar bem na frente, consigo retornar bem na marcação, aquele famoso “box to box”. Então acho que foi mais ou menos isso que me trouxe até aqui”, afirmou.

Ele seguiu falando de seu técnico, revelando ligação antes de acertar sua chegada ao Bahia, no começo de 2024.

“Acho que somente gratidão a Rogério por tudo, foi um cara que me mudou muito como pessoa, como jogador me ajudou bastante na minha chegada no Bahia, conversou comigo antes de chegar lá, fez uma ligação comigo e falou que que eu ia ajudar ele, ele ia me ajudar e a gente ia conseguir feitos grandes com o Bahia. Então, acho que ele me ajudou fazendo muitos gols, não era um volante que fazia muito gol. Com isso, eu consegui chegar aqui, então sei que tenho muito a crescer ainda, muito a evoluir mas somente gratidão ao Rogério, ao Bahia por me ter feito chegar até aqui”, revelou.

Reencontro com Paquetá na Seleção

Jean Lucas, então, respondeu pergunta sobre um companheiro de Seleção: Lucas Paquetá. Ambos começaram a carreira no Flamengo e até atuaram juntos no Lyon.

“O (Lucas) Paquetá, a gente jogou junto desde a base, bastante tempo, jogamos junto com o Flamengo um pouco ali no profissional. Então, ele tá aqui na Seleção já tem sete anos, né? Então, ter um cara como ele aqui para mim é muito importante, foi muito bom. Ali, a gente se reencontrou fazia tempo que a gente não tinha esse contato assim. No Lyon, a gente fazia brincadeira, fazia dancinha. Para mim, foi muito bom ter ele aqui, a recepção dele. Então, é um cara aqui de excelência. Como você falou, não sei se a gente vai estar junto em campo, mas se tiver, eu sei que você vai estar muito feliz”, afirmou.

Confira outros tópicos da entrevista com Jean Lucas

Sonho de vestir a camisa da Seleção

Acho que é um sonho para todo jogador provenho de campo grande, todo garoto que sonha se jogador de futebol, sonha investir na camisa da Seleção Brasileira, então ali naquele momento que eu recebi a notícia foi algo extraordinário, eu sabia o que fazer, todo mundo veio correndo para me dar notícia, então foi uma realização de tudo que eu já passei na minha vida, lá dos meus pais, então a primeira impressão aqui foi estar aqui com excelentes jogadores, nunca tinha vindo na grande, espetacular, então fui muito bem recebido, já conhecia alguns jogadores, então isso foi bom para mim, então estou muito feliz de estar aqui.

Mudanças na vida pessoal e chegada à Seleção

Esses dois anos acho que foi uma loucura assim na minha vida, voltei pro Santos. As coisas não aconteceram da forma que eu queria. Cheguei num Bahia muito mais maduro. Como jogador, como pessoa, me tornei pai. Acho que isso me fez amadurecer cada vez mais. Minha esposa também me ajuda muito, nos pais. Para mim tá bem de cabeça, fora do campo, dentro de campo. Esses dois anos foram incríveis. Ano passado com o Bahia esse ano também tá sendo incrível. Então, somente glorificar o nome de Deus por tudo. Se não fosse ele, nada de história não ia acontecer.

Contato com Carlo Ancelotti

O cara é muito gente boa, tive contato com ele ontem, hoje também, ele brincou comigo. Encontrei também com o Rodrigo Caetano, que também está sempre brincando. Então, para mim é muito bom estar sendo treinado por um treinador de excelência, um dos melhores do mundo, para mim. Então, a Seleção está recheada de grandes jogadores, um ambiente sensacional. As pessoas são jogadores incríveis, então estou muito feliz de estar aqui.

Jogava com uniforme por dentro do short

Minha mãe e minha esposa chamam muita atenção em casa, porque eu acho que vocês reparam agora que eu jogo um pouco mais largado, jogo com o meião abaixado. Então, elas gostam que eu jogue com a camisa por dentro, falam, vou deixar desse jeito, está dando certo, então vamos deixar assim. Algo que marcou também quando eu surgi ali no Flamengo.

Maturação nos últimos anos

Sobre maturação, eu acho que nestes dois anos eu cresci muito como profissional. O Rogério Ceni me ajudou muito também, eu comecei a fazer trabalhos por fora, procurei fisioterapeutas também para me estar performando bem, em alto nível. Então, eu sei que eu tenho muito a evoluir, então vindo para cá eu sei que também tem excelentes jogadores que vão estar me ajudando.

O que precisa para afirmar que “deu certo” a convocação

Eu acho que treinar bem, ganhar os dois jogos, se possível, estar em campo também, seria para mim muito marcante, mas ganhar os dois jogos que é o mais importante, eu iria voltar para casa muito feliz e satisfeito.

Importância da família

Óbvio que meu pai é um cara que me cobra muito, sempre pega no meu pé, joga os que eu jogo bem, ele só fala que eu fiz a minha parte, não me dá um elogio, nada, mas ele sempre foi assim, então meu pai é muito importante na minha vida, meu pai, minha mãe, a minha esposa, meu filho agora, minha esposa também pega no meu pé também, como eu jogo bem ela fala, não entende nada mais, mas ela fala. Então eles são importantes se hoje eu estou aqui, graças a ele, graças a minha esposa, graças ao meu pai, a minha mãe, o meu filho e todas as pessoas que estão ao meu redor para me fazer estar bem.

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