Ex-nome histórico da zaga brasileira coloca atacante ex-Palmeiras como opção a Neymar | OneFootball

Os nomes Neymar e Seleção Brasileira caminham lado a lado. Contudo, isso está próximo de acabar. Isso porque o ex-jogador Mauro Galvão já consegue observar uma opção para evitar a “Neymardependência”.

Em conversa com o programa Cara a Cara, do canal Voz do Esporte, o antigo atleta do Vasco apontou Estêvão, ex-Palmeiras, como uma alternativa a Neymar.

“Acho que tem alguns jogadores que são esperança, tem jogador que podem cada vez mais fazerem a diferença. O Estêvão começou na Inglaterra, o João Pedro é diferente, não é parado, se movimenta, briga muito, eu gosto do estilo dele. São jogadores que podem dar, assim, fazer algo diferente na Seleção Brasileira. O Brasil está bem servido, é uma equipe que espero que acabe fazendo um coletivo muito bom, é fundamental isso aí, o Ancelotti precisa fazer esse time jogar, não é cada um pegar a bola e jogar por si”, salientou.

A ausência de Neymar na última convocação de Ancelotti, aliás, foi bastante repercutida na mídia brasileira. A situação, no entanto, é tratada com naturalidade por Galvão, que espera Neymar melhor fisicamente para voltar a ser chamado.

“Eu acho que é por aí, ele falou algumas vezes sobre o Neymar, que gostaria de contar, mas a questão dele é física. Quando ele estiver jogando bem, bem fisicamente, o time jogando bem, o time também precisa ajudar, isso está atrapalhando um pouco a questão do Neymar. O Santos precisa fazer uma equipe melhor. Ele é um jogador que já teve problemas físicos e não pode ficar correndo igual louco para resolver tudo”, disse.

Neymar já cresceu

Para Galvão, o meia já melhorou e é possível perceber isso. “O Neymar vai saber identificar isso, todos vão entender isso. Quando a gente vê o jogo, vê que o cara está bem, que voltou a ser o Neymar, obviamente não o que a gente viu no Barcelona, passaram-se anos e ninguém consegue superar essa questão da idade, essa é pra todos. Ele (Ancelotti) está levando na tranquilidade, sem pressão. Esses jogos não iam servir pra nada. Para o treinador sempre é uma experiência, já que os jogos são poucos”, finalizou.

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