Esporte News Mundo
·11 novembre 2025
Flamengo propõe proibição de gramados sintéticos

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·11 novembre 2025

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O Flamengo divulgou nesta segunda-feira (10) um conjunto de propostas para contribuir com a criação do Sistema de Sustentabilidade do Futebol (SSF), um projeto conduzido pela CBF que tem como objetivo implementar um modelo de Fair Play Financeiro no futebol brasileiro.
Entre os pontos apresentados pelo clube carioca, uma das medidas que mais chamam atenção é a proibição do uso de gramados artificiais em competições nacionais.
“Os gramados de plástico devem ser eliminados imediatamente de todos os torneios nacionais profissionais. A discrepância nos custos de manutenção entre gramados naturais e artificiais provoca desequilíbrios financeiros entre os clubes e prejudica a saúde física dos atletas”, afirma o clube carioca, em nota oficial.
Além da questão dos gramados, o Flamengo também defende a adoção de ratings de gestão, que classificariam os clubes conforme seu nível de governança e responsabilidade financeira. Isso daria mais flexibilidade administrativa àqueles com melhor desempenho.
O clube também sugere, conforme a nota divulgada, que as sanções por descumprimento das regras financeiras foquem em restrições a janelas de transferências, e que sejam cumpridas integralmente, mesmo que a situação tenha sido regularizada. Isso evitaria atrasos e garantiria o cumprimento rigoroso das normas.
Outra proposta flamenguista é a criação do “Teste de Proprietários e Dirigentes”, um sistema de avaliação que verificaria se novos ou potenciais gestores e proprietários têm idoneidade e capacidade financeira comprovada para comandar clubes, protegendo a integridade das competições e do futebol brasileiro.
Por fim, o Flamengo ressalta a necessidade de um sistema de governança capaz de executar punições automáticas, com base em dados financeiros auditáveis, garantindo a efetividade das regras.
O clube reforçou que continuará participando ativamente da elaboração do SSF, destacando a importância da iniciativa para “proteger o ecossistema do futebol brasileiro e assegurar uma competição mais justa e sustentável”.









































