Jogada10
·25 octobre 2024
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Muito provavelmente – para não dizer que de maneira evidente – a Libertadores da América ficará no Brasil pelo sexto ano consecutivo. Isso porque os semifinalistas Atlético-MG e Botafogo sobraram para cima dos adversários nos jogos de ida e, praticamente, se garantiram na final do torneio continental. Tal soberania brasileira se tornou assunto no tradicional ‘Diário AS’, da Espanha.
“Brasil deixa a América envergonhada” assim começou a matéria do Diário. A publicação desta sexta-feira (25) enalteceu a hegemonia brasileira e todo investimento feito no país, que “está envergonhando outros países da América do Sul”.
“A história sem fim. A história se repete ano após ano. Novamente, tudo indica que haverá um campeão brasileiro na Copa Libertadores. Atlético Mineiro e Botafogo mostraram sua superioridade nas semifinais do torneio contra River Plate e Peñarol. Só um milagre impediria uma final brasileira”, dizia um trecho da matéria.
O Flamengo de Jorge Jesus abriu os caminhos e deu o primeiro passo para hegemonia brasileira. O Rubro-Negro impediu o bicampeonato do River Plate de Marcelo Galhardo nos últimos três minutos da partida e sagrou-se campeão da primeira final única da história da Libertadores. Depois, o Palmeiras colocou a Copa nos braços e levantou o troféu duas vezes consecutivas – uma em cima justamente do rival carioca.
Aliás, caso o Botafogo vença esta edição da Libertadores, o Rio de Janeiro se manterá no topo da América pelo terceiro ano consecutivo. Algo inédito na história.
Últimos campeões: Flamengo (2019), Palmeiras (2020 e 2021), Flamengo (2022) e Fluminense (2023).
Brasil sobra na Libertadores e deve ter novo campeão em 2024 – Foto: Divulgação/Conmebol
O Diário AS também usou a Copa Sul-Americana para evidenciar tamanho domínio brasileiro no continente. Isso porque, assim como na Libertadores, o Brasil tem ao menos um representante em cada semifinal.
“Na Copa Sul-Americana, Corinthians e Cruzeiro têm chances de chegar ao ápice do torneio -estão nas semifinais-, apesar da temporada aberrante no Brasileirão. A falta de competição está associada à grande vantagem económica que possui (apesar dos empates na primeira mão). Seja como for, a César o que é de César. Eles não têm adversários”, concluiu.