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·7 août 2025
Notas de Atlético-MG 0 (4)x(3) 1 Flamengo: bom primeiro tempo, mas a marra atrapalhou

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·7 août 2025
Após o empate com o Ceará pelo Brasileirão, o Flamengo visitou o Atlético-MG no jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, venceu por 1 a 0, mas foi eliminado nos pênaltis. Depois de abrir o placar com Everton Cebolinha no primeiro tempo, o Rubro-Negro não conseguiu marcar o segundo, levou o jogo para as penalidades, mas Samuel Lino e Wallace Yan desperdiçaram.
O Flamengo dominou os primeiros minutos com ampla posse de bola, mas criou poucas chances claras até abrir o placar aos 16, com belo gol de Cebolinha após jogada trabalhada. O Rubro-Negro teve boas oportunidades para ampliar ainda no primeiro tempo, mas desperdiçou.
No segundo tempo, o Atlético-MG voltou melhor, acertou o travessão e obrigou Rossi a fazer boas defesas. O Flamengo só reagiu após as substituições, com Arrascaeta quase marcando. Wallace Yan, que provocou os atleticanos durante o jogo, perdeu chance clara de cabeça frente ao gol vazio. Com o 1 a 0 no tempo normal e 1 a 1 no agregado, a decisão foi para os pênaltis e o Atlético venceu por 4 a 3.
Agustín Rossi: Durante a partida, soltou algumas bolas estranhas, que não resultaram em perigo. Quase saiu em falso mais uma vez, mas também não deu em nada. Não precisou fazer defesas durante o jogo. Nos pênaltis, defendeu a cobrança mal batida. Nota: 6,0. Por Ricardo Bitencourt.
Varela: Apareceu pouco no ataque, mas deu boas opções na saída de bola. Fez um jogo seguro na defesa, mesmo com as subidas perigosas de Cuello e Scarpa por seu setor. Nota: 7,0. Por Miguel Peters.
Léo Ortiz: Uma boa partida do 'Zico da Zaga'. Não deu espaços e fez bons lançamentos. Nota: 7,0. Por Igor Souto.
Léo Pereira: Mais uma boa partida marcando Hulk. Não foge do jogo de corpo e tem o timing certo para os desarmes. O jogo do nosso zagueiro casa bem contra o do atacante. Nota: 8,0. Por Miguel Peters.
Ayrton Lucas: Partida justa. Primeiro tempo conseguiu segurar bem no campo adversário o atacante e o lateral do Atlético que jogavam do seu lado do campo. Segundo tempo, Hulk caiu para seu lado e apesar da dificuldades para segurar o atacante atleticano, venceu alguns duelos. Nota: 6,0. Por Vincius Campos.
Jorginho: Inteligente no posicionamento, pensa e age rápido. Estou ansioso para vê-lo jogar com Pulgar. Não sente o peso da camisa e faz partidas consistentes. Nota: 7,5. Por Ricardo Bitencourt.
Evertton Araújo: Jogador tem sérios problemas com a visão periférica, o que faz com que seja muito prejudicado no jogo que corre ao seu lado, consequentemente implica em perda de muitas bolas fáceis e passes com dificuldade. Ele precisa corrigir isso para ter uma carreira mais longeva. Nota: 4,0. Por Vincius Campos.
Wallace Yan: Mostrou personalidade durante o jogo e merece palmas pela coragem de bater o último pênalti. Mas não pode deixar a soberba subir à cabeça, ainda tem muito o que aprender. É bom jogador? Tem mostrado seu valor. Mas há momentos em que não precisamos assumir uma responsabilidade tão grande. Nota: 7,0. Por Igor Souto.
Pedro: Foi bem taticamente, teve oportunidade de fazer o gol, mas desperdiçou. Saudades do Pedro artilheiro e letal. Nota: 6,5.
Entrou Arrascaeta: Converteu na disputa por pênaltis, mas entrou apagado no jogo. Nota: 6,0. Por Yago Martins.
Everton Cebolinha: Grande atuação do Cebolinha, um dos melhores em campo. Belo gol em troca de passes com Gonzalo Plata. Nota: 7,5.
Entrou Samuel Lino: Não entrou bem, perdeu algumas bolas e ainda desperdiçou uma penalidade. Nota: 5,0. Por Yago Martins.
Gonzalo Plata: Deu uma assistência milimétrica para o gol do Cebolinha e infernizou os defensores adversários com muita velocidade e tabelas com os demais atacantes. Nota: 7,0.
Entrou Saúl: Não fedeu, nem cheirou. Ainda sem ritmo para um jogo desse tamanho, especialmente em gramado sintético. Converteu bem o pênalti. Nota: 5,0. Por Vinicius Campos.
Filipe Luís: Podemos dizer que surpreendeu na escalação, e funcionou. O time envolveu o adversário, fez o gol e dominou o primeiro tempo, tendo algumas oportunidades de ampliar. Nas mexidas, tentou controlar o jogo com a posse, mas viu Saúl e Arrascaeta participarem pouco. O time precisava de fôlego no fim, mas ele preferiu não mexer. Nos pênaltis, mandou a cavalaria primeiro, mas Lino perdeu. Acreditou na coragem do menino e deu corda para o garoto, que hoje se enforcou. Bola pra frente, mas hoje estamos tristes. Nota: 6,0. Por Ricardo Bitencourt.