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·15 septembre 2025
Notas de Juventude 0x2 Flamengo: tabu? O time de Filipe Luís é letal

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·15 septembre 2025
Após empatar com o Grêmio, o Flamengo bateu o Juventude e voltou a vencer no Campeonato Brasileiro. O time de Filipe Luís derrotou a equipe gaúcha por 2 a 0, no Alfredo Jaconi. Com a vitória, o Mengão quebrou o tabu de 28 anos sem vencer o Juventude em Caxias do Sul. Arrascaeta e Emerson Royal marcaram os gols do Rubro-Negro.
O Juventude começou com pressão alta e criou chance logo aos 2 minutos. O Flamengo respondeu e passou a controlar as ações a partir dos 10 minutos. Samu Lino levou perigo em jogada individual pela esquerda. Na sequência, Saúl cruzou na medida para Arrascaeta abrir o placar de cabeça.
Antes do intervalo, Emerson Royal quase ampliou após passe de Danilo. Na etapa final, o Fla manteve a posse, mas parou em boas defesas de Jandrei. O Juventude tentou reagir, avançou as linhas, mas não assustou Rossi. Aos 42, Carrascal cruzou e Emerson Royal fechou: 2 a 0 Flamengo.
Agustín Rossi: Seguro durante todo o jogo e com ótima presença na saída de bola. Nota: 7,5. Por Diogo Almeida.
Emerson Royal: Fazia uma partida de altos e baixos, mas fechou sua atuação da melhor maneira possível. Um belo gol de cabeça para dar números finais ao jogo e garantir uma vitória que não vinha há muito tempo. Nota: 7,5. Por Miguel Peters.
Danilo: Não teve trabalho na zaga e encontrou alguns passes na construção. Nota: 7,0. Por Sandro Henrique.
Léo Pereira: Teve pouco trabalho na zaga, participou da construção encurralando o time do Juventude. Nota: 7,0. Por Ricardo Bitencourt.
Ayrton Lucas: Jogo ok, de um jogador bastante contestado, produziu pouco no ataque e não teve muito trabalho na defesa. Nota: 6,5. Por Sandro Henrique.
Allan: Quando sai a escalação, obviamente todo rubro-negro se pergunta: por que Allan? De La Cruz poupado de novo? Mas, dentro das suas limitações, não atrapalhou, o que já ajuda bastante. Fez uma partida ok, sem susto, sem brilho. Nota: 5,0. Por Danton Freitas.
Saúl: Facilita muito o jogo do Flamengo. Encontrou uma grande assistência para Arrascaeta abrir o placar. Além disso, também transpira e se entrega muito sem a bola. Está sempre procurando participar dos jogos e ajudando muito. Nota: 8,0. Por Miguel Peters.
Arrascaeta: Nosso Mago, capitão e artilheiro, deixou sua marca pra quebrar um longo tabu e manter nossa liderança no Brasileiro. Até onde deu a carga da bateria, desfilou sua categoria com passes precisos e muita movimentação. E ainda carimbou a trave numa bela cobrança de falta. Nota: 8,0
Entrou Wallace Yan: Entrou acelerado, se embolou um pouco nas jogadas que participou, mas manteve a pressão pós perda em nível alto e até teve uma boa chance de arrancada em um lançamento do Rossi. Nota: 5,0. Por Luiz André.
Luiz Araújo: A titularidade o faz mal? Quando começa o jogo é outro jogador? O que explica a sua baixa eficiência nessa situação? 'Sexta, no Globo Repórter'. Mas, sem brincadeira, sua atuação foi muito abaixo do seu potencial. Nota: 4,0.
Entrou Carrascal: Claramente não está à vontade, ainda carece de entrosamento com seus companheiros de time titular, mas dá para perceber que ele tem qualidade, o seu passe para o gol do Royal foi milimétrico. Nota: 6,0. Por Danton Freitas.
Samuel Lino: Tentou dribles e arrancadas, mas não teve efetividade e nem participações em gol. No entanto, conseguiu escanteios e faltas sofridas. Nota: 6,0.
Entrou Everton Cebolinha: Praticamente não tocou na bola: Sem nota. Por Ricardo Bitencourt.
Pedro: Correu bastante, se movimentou bem na frente da área e até participou muito bem na pressão até o meio-campo, mas não teve efetividade no ataque. Nota: 4,0.
Entrou Gonzalo Plata: Entrou para dar um pouco mais de movimentação lá na frente, no que desempenhou muito bem, mas acabou o jogo lá na ponta-direita, para corrigir os ajustes das substituições. Me agrada muito a forma como ele se entrega e protege a bola em diferentes situações. Nota: 5,0. Por Luiz André.
Filipe Luís: O time soube neutralizar a bola parada como principal jogada do Juventude. Também acertou nas substituições. Nota: 7,0. Por Diogo Almeida.
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