O grande problema para Roger corrigir nos próximos dias para evitar sua demissão | OneFootball

A fase do Internacional não é das melhores, e um dos pontos que mais chamam a atenção é a falta de efetividade de seus atacantes.

O time, que iniciou a temporada com expectativa de brigar por títulos, hoje sofre com uma seca de gols dos principais nomes do setor ofensivo.

O caso mais emblemático é o de Enner Valencia, artilheiro da equipe em 2023. O equatoriano não balança as redes há 18 partidas, sendo o último gol marcado em 6 de abril, na vitória por 3 a 0 sobre o Cruzeiro, no Beira-Rio. A seca preocupa a torcida, já que ele é considerado peça fundamental do ataque colorado.

Outro destaque negativo é Wesley, que vive fase ainda mais complicada. O atacante não marca há 15 jogos, desde o confronto contra o Maracanã-CE, em 22 de maio, pela Copa do Brasil.

Já Vitinho, contratado para ser uma válvula de escape no setor ofensivo, não balança as redes há 8 jogos, tendo marcado pela última vez em 28 de maio, na vitória por 2 a 1 sobre o Bahia.

Os recém-chegados também não engrenaram. Johan Carbonero fez seu único gol contra o Fluminense, em 30 de julho, mas já soma 4 jogos sem marcar.

O jovem da base, Ricardo Mathias, sensação colorada, também atravessa momento de baixa: são 4 partidas de jejum, após ter marcado contra o RB Bragantino, em 9 de agosto.

O único atacante que parecia manter o ritmo era Rafael Borré, mas até ele entrou na lista. O colombiano não marca há 2 jogos, desde o confronto com o Flamengo, em 17 de agosto.

Com essa estatística, o Inter vê sua produção ofensiva despencar em um momento decisivo da temporada.

A pressão sobre Roger Machado aumenta, e a cobrança da torcida é cada vez maior: os atacantes precisam voltar a ser protagonistas se o Colorado quiser reagir no Brasileirão e na Libertadores.