Rafael Sobis expõe situação envolvendo Emiliano Diaz, ex-Inter | OneFootball

O clima nos bastidores do Internacional segue quente mesmo após o fim do Brasileirão, e um dos maiores ídolos recentes do clube decidiu abrir o jogo. Em participação no canal 4D Esportes, Rafael Sobis relatou uma situação envolvendo Emiliano, ex-auxiliar técnico do Inter, que chamou a atenção pela postura em um dos momentos mais críticos da temporada colorada.

Sobis descreveu que voltava de uma viagem ao Rio de Janeiro, onde havia participado de um programa do SporTV. Ao desembarcar em Porto Alegre, ainda sob o impacto de uma dura derrota sofrida pelo Inter — “uma sacolada”, como ele mesmo disse —, o ex-atacante se deparou com uma cena que o deixou indignado.

Segundo Sobis, ao caminhar pelo saguão do aeroporto, observou um homem “todo estiloso, garotão”, falando ao telefone e agindo de maneira descontraída em meio ao público. A princípio, Sobis não acreditou que pudesse ser alguém ligado ao clube em meio à crise vivida naquele momento. Mas, após observar melhor, concluiu que se tratava justamente de Emiliano, auxiliar da comissão liderada por Ramón Díaz.

“Estou caminhando ali e vejo um cara todo estiloso, garotão, falando no telefone no meio do saguão… aí eu vi aquele tom, falei ‘não, não pode ser’. Como eu não tinha certeza, fiquei quieto. Mas sabe quando tu paga de gatão, na estileira, no meio de todo mundo? Era ele, o Emiliano. Vi aquilo e pensei: ‘Ferrou’. Nessas horas, os caras precisam estar se protegendo. É a mesma coisa eu tomar 5×0 e no outro dia ir para o shopping”, disparou Sobis.

A crítica do ex-jogador reforça a percepção pública de que faltou sintonia entre parte da comissão técnica e o momento dramático que o clube enfrentava. O Inter lutava contra o rebaixamento, vivia forte pressão da torcida e sofria abalos internos que culminaram na saída do vice-presidente de futebol e no desgaste de vários setores.

O relato de Sobis rapidamente repercutiu entre torcedores nas redes sociais, reacendendo questionamentos sobre profissionalismo, postura e comprometimento de membros envolvidos na condução da temporada.

Em meio ao processo de reconstrução para 2026, episódios como esse revelam as rachaduras que o clube precisará corrigir para retomar estabilidade e competitividade no futebol brasileiro.