Renato Paiva admite estreia difícil e almeja 'noite perfeita' contra o PSG | OneFootball

Não foi a estreia com a superioridade esperada do Botafogo sobre o Seattle Sounders. E o grau de dificuldade vai aumentar consideravelmente para as próximas duas partidas, contra PSG e Atlético de Madrid. Renato Paiva reconheceu a má atuação alvinegra na vitória por 2 a 1, com sofrimento, e explicou o que é preciso para o confronto contra o campeão europeu.

No calendário do Botafogo, o Seattle era o único confronto em que o campeão da Libertadores pode se dizer favorito na fase de grupos. Mas a superioridade técnica não garantiu um resultado largo, e o time de Renato Paiva ainda correu riscos no fim, escapando por pouco do empate.

"Não foi um bom jogo, mas o primeiro jogo nesta competição é sempre difícil por causa da ansiedade", defendeu o treinador alvinegro.

Para Renato Paiva, o principal motivo para a atuação decepcionante foi o pouco controle do jogo. O Botafogo não soube reter a bola e ditar o ritmo.

"O nosso desempenho não foi muito bom porque não ficamos com a bola, e nosso DNA é ter a bola. Sem a bola, você vê os adversários jogarem bem, e foi o que aconteceu. Eu tinha dito que eles sabiam o que fazer com a bola, e sofremos por causa disso", analisou.

O próximo confronto é contra o PSG, que venceu na estreia por 4 a 0 o Atlético de Madrid. Os franceses vivem o melhor momento de toda a sua história e não há como esconder o favoritismo do campeão europeu. Renato Paiva espera um Botafogo mais forte no segundo jogo, porém ciente de que mesmo um bom jogo pode não ser o suficiente para equiparar as forças.

"Vamos ter que ser muito melhores, muito mais competentes e fazer praticamente uma noite perfeita para defrontar o PSG", reconhceu.