São Paulo sobrevive à ‘guerra’ na Colômbia dentro e fora de campo, e elenco é unanime: o empate foi ótimo | OneFootball

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·13 août 2025

São Paulo sobrevive à ‘guerra’ na Colômbia dentro e fora de campo, e elenco é unanime: o empate foi ótimo

Image de l'article :São Paulo sobrevive à ‘guerra’ na Colômbia dentro e fora de campo, e elenco é unanime: o empate foi ótimo

Torcida tricolor passou apuro em Medellín em confronto com adversários (Foto: Reprodução)

MARCIO MONTEIRO


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@avantmtricolor

Foi uma típica noite de Libertadores na Colômbia. Dentro e fora de campo, representado por sua valente torcida,o São Paulo viveu uma verdadeira guerra contra o Atlético Nacional em Medellín, e saiu ‘ileso’ num cômputo geral.

A equipe tricolor ‘soube sofrer’, como diz o terrível jargão. Rafael viu duas bolas explodirem na trave e dois pênaltis marcados contra.Desestabilizou o rival Cardona, que chutou o primeiro para fora.

No segundo, escolheu o mesmo canto, e lá estava o goleiro do São Paulo para operar mais um milagre pelo clube. A ‘guerra psicológica’ foi vencida pelo Tricolor, como explicou Rafael.

“Eu acabei esperando ele bater, eu já estava falando com ele que eu ia esperar no primeiro pênalti, eu já tinha acertado ali, porque eu vi que ele ia bater no canto”, falou o arqueiro após o jogo ao canal Paramount +.

“E no segundo também, eu acabei esperando um pouco porque ele tinha também a possibilidade de bater no meio, mas fui graças a Deus feliz para poder ajudar a equipe, mas eu acho que é o mérito de todos”.

AGORA É DECIDIR NO MORUMBI

Com tantos desafios e um adversário extremamente complicado, Rafael puxou o coro de que o empate fora de casa precisa ser muito valorizado, para decidir na volta no Morumbi.

“Eu acho que a palavra certa é valorizar, valorizar a entrega, dedicação, claro, o jogo é muito difícil, é oitavas de final da Libertadores, jogar fora de casa, a gente sabia da qualidade da equipe deles, da dificuldade que seria o jogo, então vai ter horas que nós vamos ter que defender, sofrer também”, disse o goleiro. E Luciano seguiu na mesma linha.

“É um jogo de Libertadores, é bem difícil mesmo jogar fora de casa com o apoio da torcida das caras, campo das caras, campo pesado. A gente poderia ter tido mais um pouco do controle também do jogo, mas graças a Deus a gente não saiu com resultado negativo”.

“A gente queria e falamos que viemos para ganhar o jogo, mas se tem um fato a favor é a nossa torcida. A gente decidir em casa, com nosso torcedor, com nosso apoio, nosso campo. Se Deus quiser a gente vai sair vitorioso e classificado”, falou o camisa 10.

Alan Franco, o melhor da zaga são-paulina, falou que o Tricolor sabia da dificuldade que iria encontrar, com atacantes fortes do outro lado, mas conseguiram suportar a pressão e segurar o empate fora.

“Sabíamos que era um rival muito difícil, com atacantes fortes, então trabalhamos para aguentar. Sabíamos que seria uma partida dura, mas nós sempre controlamos, eles estavam jogando em casa e tinham que ter a bola, mas nós fizemos um bom jogo”.

“Tem que ser valorizado, está igualado, então agora em casa temos a vantagem de jogar como mandantes e vamos trabalhar e fazer todo o possível para conseguir um bom resultado”, disse o defensor argentino.

Durante o confronto, algumas entradas mais fortes, mas uma gerou confusão maior no gramado. Já nos minutos finais,Enzo Díaz deu uma entrada forte sobre o rival, criando discussões e o famoso empurra-empurra. No entanto, nada de mais grave aconteceu.

SHOW DE HORRORES

O mesmo não podemos dizer das arquibancadas, onde o clima realmente esquentou, com provocações, racismo e pancadaria entre torcidas e polícia. Um verdadeiro clima de guerra, lamentavelmente.

Após o apito final, com a torcida são-paulina comemorando nas arquibancadas, garrafas, pedras e o que mais eles encontrassem eram atirados pelos colombianos em direção aos tricolores,como ilustra o vídeo abaixo.

e será deportado para São Paulo. . A Conmebol resolveu se manifestar sobre as imagens vistas na última terça-feira (12) e prometeu investigar os flagrantes de atos racistas. Veremos o que acontece.

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