MundoBola Flamengo
·10 septembre 2025
Sentiu: Arnaldo Ribeiro faz malabarismo para criticar petição do Flamengo à ONU

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·10 septembre 2025
O Flamengo parece ter alcançado seu objetivo principal com a petição à ONU: só se fala disso. Mesmo quem fala mal, está fomentando o debate e colocando a questão em evidência. É o caso do jornalista Arnaldo Ribeiro, são-paulino que não escondeu a aversão.
Ele sentiu o golpe e mostrou isso ao vivo ao tentar fazer um grande malabarismo para justificar seus pontos. No entanto, não conseguiu conectar coisas que fizessem sentido.
Para começar, ele diz que o tamanho de um clube não se mensura só por número de torcedores. Mas se esquece que o Flamengo também é um dos maiores em títulos no futebol.
E até fora do futebol, como o grande clube poliesportivo do Brasil. E apesar dessa opinião, o número de torcedores conta muito, sim.
Além disso, a petição não tem a ver com o tamanho que o Flamengo pensa que tem. Mas com o tamanho real de sua torcida, já que 45 milhões significam, sim, ser a 36ª Nação mais populosa. Isso diz muita coisa.
Mas a aspa do jornalista fica ainda mais hilária. Ele diz não entender a atitude, que causa aversão aos rivais. Arnaldo comenta não entender um clube querer se separar, em vez de ser admirado pelos outros.
Um argumento que não faz o menor sentido, já que ninguém admira o Flamengo além dos flamenguistas. O Mais Querido do Mundo é também um dos clubes mais odiados, justamente pelas vitórias em cima dos adversários.
Para as torcidas rivais, não existe reconhecimento. Existe raiva, inveja e outros sentimentos negativos facilmente percebidos contra o Flamengo.
Mais um argumento sem o menor fundamento. Apenas corrobora para a tese de que a fala não se trata de um malabarismo impressionante de quem tenta desmerecer o Flamengo.
"Essa coisa de ser maior, ou se sentir maior do que os outros. Uma certa soberba clubística. Não acho que seja mensurável apenas com números de torcedores. Nunca entendo quando um clube popular toma essa iniciativa, quando pretende se separar e ser uma coisa única, e não admirada pelos outros. Isso afasta outras pessoas", diz o jornalista, como se os demais torcedores já não estivessem afastados. Assista.