Adidas lidera a batalha de fornecedoras na Champions League 2025-2026 | OneFootball

A nova edição da UEFA Champions League começa também fora dos gramados com uma verdadeira batalha entre as fornecedoras de material esportivo. Para a temporada 2025-2026, a adidas larga na frente e domina o cenário, enquanto Nike e PUMA seguem na cola e outras marcas buscam marcar presença no torneio de clubes mais importante do planeta.

Infográfico: Mantos do Futebol

Adidas na frente com 12 clubes

A marca das três listras é a líder absoluta nesta edição, vestindo 12 equipes: Ajax, Arsenal, Bayern de Munique, Benfica, Copenhague, Eintracht Frankfurt, Juventus, Liverpool, Newcastle United, Olympiacos, Qarabag e Real Madrid. A força da fornecedora alemã mostra não apenas seu peso histórico na Champions, mas também sua estratégia de fechar com grandes potências do futebol europeu.

Nike vem na vice-liderança e PUMA logo atrás

A Nike vem na segunda colocação com oito equipes, vestindo Atlético de Madrid, Barcelona, Chelsea, Internazionale, Paris Saint-Germain, Sporting, Tottenham e Union Saint-Gilloise, reforçando seu portfólio com algumas das marcas mais poderosas do futebol mundial.

Já a PUMA segue firme no jogo e vem logo atrás com sete clubes, sendo eles: Borussia Dortmund, Bodø/Glimt, Galatasaray, Manchester City, Olympique de Marseille, PSV Eindhoven e Pafos, mantendo uma distribuição variada entre gigantes históricos e clubes emergentes.

Outras marcas marcam presença

Além das três gigantes, cinco outras fornecedoras terão representantes na competição.

O destaque fica para a Castore que veste três equipes diferentes, Athletic Bilbao, Club Brugge e Slavia Praga. Logo em seguida, um empate, já que a New Balance veste Atalanta, e Bayer Leverkusen, enquanto a JOMA é parceira de Kairat e Villarreal.

Fechando a lista, duas marcas aparecem com apenas um representante cada: EA7 (Napoli) e Mizuno (Monaco).

Panorama final

Com esse cenário, a Champions League 2025/26 reforça o poder das grandes fornecedoras globais, mas também abre espaço para marcas alternativas que buscam visibilidade internacional. A adidas larga na frente com folga, enquanto Nike e PUMA mantêm a disputa equilibrada logo atrás. Já New Balance, Joma e outras marcas seguem tentando conquistar espaço em meio à hegemonia das gigantes.

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