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·21 Mei 2025

Analista indica dinâmicas táticas que Flamengo precisa repetir contra Botafogo-PB

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O Flamengo enfrenta o Botafogo-PB na noite desta quarta-feira (21), às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã. A equipe de Filipe Luís tenta confirmar a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil.

O jogo de ida foi vencido por 1 a 0, mas o Mengão ainda precisa garantir a vaga na próxima fase. Por isso, o analista tático Raphael Rabello, do canal Falando de Tática, traz a sua análise completa sobre essa partida.


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O analista destaca o time que escalaria para começar jogando contra o Botafogo-PB.

Matheus Cunha; Wesley, João Victor, Danilo, Ayrton Lucas; Gerson, Evertton Araújo, Matheus Gonçalves, Luiz Araújo, Michael; Pedro.

Além disso, ele explica a ausência de Arrascaeta na sua equipe ideal.

"Guardaria o Arrascaeta para jogar só 35 minutos hoje, para estar inteiro contra o Palmeiras. Não faz sentido começar com Arrascaeta e estar mais desgastado no domingo", lembra.

Raphael comenta a escalação de Matheus Gonçalves, com Luiz Araújo mais centralizado e próximo de Pedro.

"Matheus Gonçalves aberto porque não rende bem por dentro. Contra o Botafogo, entrou assim e não rendeu. Ele tem que jogar aberto. Luiz Araújo por dentro é poupado de marcar tanto. Com o bloco fechado, Pedro e Luiz Araújo mais a frente. Faz sentido colocar o garoto para fazer esse movimento de marcar o corredor lateral, que é bem mais cansativo. Segundo tempo coloca, ali, o Lorran", opina.

Ele comenta ainda a fase de construção.

"Colocaria o time para construir no 3-1-4-2, abandonaria o duplo pivô. Mas acho pouco provável que o Filipe faça isso, usa muito o duplo pivô. Colocaria o Gerson como único pivô", diz.

Flamengo precisa repetir dinâmicas táticas contra o Botafogo-PB

Para superar o Botafogo-PB, o analista diz que é preciso repetir algumas dinâmicas do jogo de ida, em São Luís do Maranhão. Ele inicia dizendo o que não deu certa, mas na sequência, começa a comentar as dinâmicas que devem ser repetidas.

"Não fez bem naquele jogo: circulou a bola lentamente. Mas teve coisas boas. O Flamengo, quando perdia a bola, pressionava muito bem. Tem que tentar repetir isso. Outra coisa é a diagonal longa para pegar o lateral ou ponta na profundidade, empurrando o adversário para trás. É importante acelerar para pegar o adversário desestruturado. A melhor chance no jogo saiu exatamente porque acelerou", relembra.

Raphael indica ainda o lado do campo, com Rodrigo Alves, como um caminho para atacar.

"Final do primeiro tempo, algumas ações, também pelo lado direito, com o Rodrigo Alves cansado. Não está acostumado a marcar tanto. Tem uma margem para o Flamengo tentar vantagem tática desse lado direito do ataque", comenta.

Além disso, ele cita dinâmicas de cruzamento, relembrando o gol de Joshua na ida.

"Tem que cruzar na área, mas a partir de dinâmicas, com o adversário muito recuado. Como fez muito bem o Joshua. Algumas jogadas que o Flamengo tem que fazer para furar adversários no 5-4-1. Diagonal que pega alguém na profundidade, para escorar. Outra forma interessante é a dinâmica de cruzamento do lado oposto, cruza de primeira, no segundo pau", indica.

Por fim, Raphael diz que o passe cavado é mais um ponto forte do time.

"Outra jogada que funciona muito contra times recuados é o passe cavado. Contra o Vasco, o Flamengo conseguiu boa chance no passe cavado. É uma forma muito eficiente de furar defesas muito fechadas", conclui. Veja a análise completa abaixo.

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