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·20 Juni 2025

Após a tempestade, a calmaria: Benfica goleia Auckland City

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Sem grandes surpresas, o Benfica desfilou em Orlando e goleou o Auckland City sem grandes problemas por 6 a 0.

Com a possibilidade de a classificação ser decidida no saldo de gols, as Águias deixaram a desejar nos primeiros 45 minutos do jogo e marcaram apenas um gol, no entanto, terminaram a partida dominando completamente.


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Bruno Lage pode ficar contente com a exibição/resultado, mas acabou com duas preocupações: o cartão amarelo de Carreras (que o suspende e o impede de jogar a última partida da fase de grupos) e um momento de tensão um tanto caricato com Orkun Kökçü durante a substituição do turco.

Pouca magia, pouco proveito

Teoricamente, se a partida fosse contra uma equipe de calibre mundial (ou com qualidade razoável/profissional), poderíamos afirmar, sem grandes hesitações, que foi um primeiro tempo de nível positivo por parte do Benfica.

As estatísticas confirmam: 18 chutes, uma bola na trave, um gol, zero chutes no gol do adversário... O problema é que o adversário era o Auckland City. Uma equipe amadora, sem grandes recursos e focada na organização defensiva, com o único objetivo de não sofrer muitos gols.

Após uma bola na trave de Vangelis Pavlidis, dois chutes muito perigosos de Aktürkoğlu, um gol anulado de Aursnes, vários cruzamentos venenosos de Di María e uma atuação quase perfeita de Garrow – goleiro do Auckland –, uma falta de Haris Zeb dentro da área colocou tudo a perder para o time da Nova Zelândia.

Prestianni foi derrubado e Di María, pela segunda rodada consecutiva, marcou de pênalti.

1 a 0 justo, mas pouco convincente.

Depois da tempestade... Os gols!

O segundo tempo acabou adiado – por causa do mau tempo em Orlando – e foi o Benfica quem mais se beneficiou dessa longa pausa de quase duas horas. Voltou melhor e, acima de tudo, mais eficiente.

O time neozelandês se expôs muito mais no jogo – o “sonho” do empate também exigia isso – e o Benfica não perdoou. De forma progressiva, a chuva de gols começou aos 53 minutos, com um belo gol de Vangelis Pavlidis.

Depois disso, Renato Sanches marcou aos 63 minutos após um chute com sorte, Leandro Barreiro fez dois gols em dois minutos com finalizações “fáceis” e, já perto do fim, Di María fechou o placar com 6 a 0, novamente de pênalti.

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