Benfica volta a ser alvo de critério duplo na arbitragem | OneFootball

Na Liga liderada pelo ex-Sporting Rui Caeiro, já não restam dúvidas: há um critério para o Benfica e outro para os rivais.

👉 Antes da final da Taça de Portugal, em Braga, Henrique Araújo pisa um adversário e o árbitro não hesita: penálti contra o Benfica. 👉 Na própria final da Taça, Samuel Dahl é claramente pisado dentro da área do Sporting. Luís Godinho transforma a infração em… simulação, mostrando amarelo ao jogador do Benfica. Tiago Martins, no VAR, confirma o “teatro” e recusa o penálti.

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👉 Hoje, frente ao Rio Ave, é a vez de Otamendi. Um toque mínimo na ponta da bota adversária bastou para que o VAR chamasse o árbitro e anulasse um golo limpo ao Benfica.

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Enquanto isso, os mesmos lances passam impunes quando envolvem o Sporting ou o FC Porto. Basta recuar jornadas para perceber quantos penáltis por pisão ficaram por assinalar.

Mourinho já o disse: no nosso campeonato é fácil montar o autocarro, gastar tempo e esperar que o critério disciplinar faça o resto. O guião é sempre o mesmo, contra o Benfica, qualquer toque vale penálti ou golo anulado; a favor do Benfica, é simulação ou segue jogo.

Até quando é que o futebol português vai tolerar esta dualidade vergonhosa?