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Revista Colorada

·27 Juli 2025

Diretor de time gaúcho faz forte crítica sobre Iarley, ídolo do Inter

Gambar artikel:Diretor de time gaúcho faz forte crítica sobre Iarley, ídolo do Inter

Responsável por um dos maiores momentos da história do Internacional, Pedro Iarley é ídolo do Clube do Povo.

Afinal, ele foi responsável pela assistência para o gol na final do Mundial de Clubes de 2006, além de segurar a bola no ataque para ganhar tempo nos minutos finais.


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Agora aposentado, o ídolo segue buscando ganhar sequência na carreira de treinador, mas os resultados ainda estão longe do esperado.

Na última quarta-feira, por exemplo, o Santa Cruz empatou com o Esportivo, pela Divisão de Acesso, e não tem mais chances de subir para o Gauchão.

A equipe do interior sequer conseguiu se posicionar entre os oito primeiros colocados, dando adeus à competição estadual.

Fato esse que resultou na demissão de Pedro Iarley, além de um forte desabafo de um diretor do Santa Cruz.

Em entrevista para a “Rádio Gazeta 107,9”, Guilherme Kirszt, diretor do time do interior, classificou o trabalho do ex-Inter como “porcaria”.

“O trabalho com o técnico anterior era bom, mas não deu certo. Aí eu acho que a gente teve um grande erro. Eu, pelo menos, assumo como meu erro a contratação do Iarley. Como jogador bicampeão mundial, merece todas as láureas, mas como treinador, é uma bela porcaria”, disparou o dirigente.

Após essa crítica pública, Pedro Iarley respondeu através das redes sociais, conforme relatado pelo portal “GZH”.

Confira resposta do ex-Inter na íntegra:

Recebi com muita surpresa esse comentário, toda crítica deve vir acompanhada de respeito. Eu trabalho com seriedade e total dedicação com os compromissos do clube que represento, só que na minha primeira passagem, não tive muita oportunidade de mudar o cenário que se encontrava o clube, e o rebaixamento era inevitável. Nessa segunda passagem ao chegar no clube tinham nove jogadores machucados, fiz uma correria para contratar jogadores para a partida importantíssima contra o Real, pois tínhamos apenas doze jogadores aptos. Saio de cabeça erguida e com o dever cumprido, porque o Santa Cruz não tinha nenhuma condição de brigar por classificação. Tem gente boa no clube, mas precisa se profissionalizar se quiser coisas maiores“.

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