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·18 Juni 2025

Erros no Boca Juniors - Benfica? Pedro Brinca não perdoa: “Teimam…”

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O empate entre o Benfica e o Boca Juniors, que marcou o arranque da participação das águias no Mundial de Clubes, continua a dar que falar e de forma negativa. Pedro Brinca, conhecido Benfiquista, não ficou indiferente à exibição da equipa de Bruno Lage e frisou que os ‘fantasmas’ continuam a pairar.

Na crónica, publicada pelo jornal Record, o economista dissecou o que assistiu, deixando novamente um apontamento sobre a indevida utilização de Samuel Dahl: “O jogo em si ficou longe das expetativas. Os fantasmas que assolam a equipa parecem que teimam em não desaparecer. Em primeiro lugar a insistência em Dahl a lateral-direito. Não sei quantas vezes é preciso correr mal para que Lage finalmente largue essa obsessão”.


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Ainda sobre o sueco, Pedro Brinca não foi simpático nas palavras que lhe deixou: “Cada bola que é metida em Dahl é uma bola em que ele corre 10 metros para a frente, volta para trás e passa para o lado. É como amputar uma asa de uma águia e depois esperar que ela possa voar. E isto assumindo que não perde a bola”.

Pedro Brinca: “É como amputar uma asa de uma águia e depois esperar que ela possa voar”

No entanto, não foi só Dahl que recebeu críticas, o cronista também não poupou nas palavras para caracterizar a falta de jogo do Benfica em momentos de pressão alta: “Continuamos com dificuldades em enfrentar equipas que sejam muito agressivas na pressão. Felizmente o adversário raramente o fez na nossa saída de bola mas assim que nos metíamos no meio-campo ofensivo, era um festival de passes falhados e de bolas divididas perdidas. Contra uma equipa que é limitada tecnicamente, mas que joga de dentes cerrados e faca na liga, é preciso qualidade na troca de bola e na construção ofensiva”.

Por fim, o Benfiquista reconheceu que o resultado frente ao Boca Juniors foi ‘simpático’, no entanto, frisou que é preciso melhorar e muito: “O empate acaba por ser lisonjeiro e a equipa está longe daquilo que tem de ser a ambição para a nova época. Alguns jogadores sairão, outros virão, mas os jogos de acesso à Champions impedem que joguemos o jogo de paciência típico de quem quer comprar o melhor talento pelo menor preço”

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