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·1 Juli 2025

Imprensa britânica repercute eliminação do Manchester City no Mundial de Clubes: “Vergonha”

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O Manchester City perdeu para o Al-Hilal, nesta segunda-feira, por 4 a 3 e foi eliminado nas oitavas de final do Mundial de Clubes, no Camping World Stadium, em Orlando. Veja como a imprensa britânica repercutiu a derrota da equipe do técnico Pep Guardiola na prorrogação.

O jornal “The Sun” destacou a eliminação como “uma vergonha para a Premier League” e relembrou a fala do presidente do clube, Khaldoon Al-Mubarak, que garantiu que o Manchester City iria levar a competição a sério.


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A publicação também destacou os mais de R$ 2 bilhões gastos pelo clube em contratações desde o começo de 2025. Omar Marmoush, Abdukodir Khusanov, Vitor Reis, Nico Gonzalez, Rayan Ait-Nouri, Rayan Cheki e Tijjani Reijnders foram anunciados pela equipe inglesa.

“Mesmo assim, como tantas vezes na última temporada, o time se mostrou terrivelmente vulnerável em contra-ataques, despreparado na defesa e um caos à frente do goleiro Ederson. Guardiola torce, com os dedos cruzados, para que a eliminação tenha sido fruto de cansaço, falta de motivação por um torneio que só passou a existir na cabeça de Gianni Infantino três anos atrás e um pouco de azar”, escreveu o jornal “The Sun”.

No “Daily Mail“, o jornalista Jack Gaughan enfatizou a fragilidade defensiva do Manchester City ao longo da partida e disse que a equipe “estava por um fio o tempo todo”. O veículo ainda destacou que o clube tinha um caminho acessível até a decisão do Mundial de Clubes, mas “tropeçou nos próprios cadarços e caiu de cara no chão”.

Além disso, o jornalista também comentou sobre as grandes chances perdidas pelo Manchester City no ataque, principalmente no primeiro tempo, e a grande atuação do goleiro Yassine Bounou.

“O City deveria estar vencendo por ao menos três gols no intervalo, sendo conservador. Dada a qualidade das chances e dos jogadores que as tiveram, cinco não seria exagero”, escreveu Jack Gaughan, que classificou a classificação do Al-Hilal como “o maior choque do torneio”.

“O Manchester City parecia motivado. Disse todas as coisas certas. Treinou sorrindo, falou sobre o bom ambiente do grupo. Mas, quando o jogo apertou, desmoronou de novo. Diante de tantos gols, da energia e do clima positivo durante essa excursão aos Estados Unidos, superar o Al-Hilal, da Arábia Saudita, não deveria ser problema”, finalizou.

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