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·23 Januari 2025

Investigação sobre equipamentos de espionagem no Corinthians é arquivada na Justiça

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  1. Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) optou por arquivar o inquérito policial que investigava um suposto esquema de espionagem dentro do Corinthians. A suspeita veio a tona ainda no início do mandato do atual presidente Augusto Melo. Na ocasião, foram encontrados equipamentos de gravação de áudio e vídeo na sala da presidência do clube do Parque São Jorge e no centro de treinamento da base.

Depois de uma perícia realizada, a Polícia concluiu que não havia provas o suficiente para que a averiguação prosseguisse. Entre as evidências, estavam vídeos no CT da base alvinegra, no entanto, faltava duração e qualidade nos materiais. Nesse sentido, a tarefa de identificação foi dificultada, ao modo que não foi possível reconhecer quando os aparelhos foram colocados nos locais e quem os instalou.


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Foto: Reprodução / Internet

Em nota divulgada pelo Timão na época, quatro tipos de equipamentos foram encontrados:

– Um sensor de presença que obtém uma câmera instalada em seu interior. O objeto havia sido achado na recepção do quinto andar do prédio administrativo do clube, lugar onde está localizado a sala da presidência.

– Mais um sensor de presença, desta vez na recepção, acima da porta com acesso à sala presidencial. O material tinha sido adulterado e com cola no interior, com aparente intenção do equipamento anterior

– Outro sensor de presença, também encontrado na sala do presidente, acima da poltrona e com características semelhantes ao último. As circunstâncias mostravam algo vazio.

– Câmera oculta dentro de um sensor de presença em uma das salas de reunião do CT do Timãozinho. Os materiais estavam conectados com um gravador de DVR ocultado no forro.

Quase um ano depois que o caso foi revelado, dois boletins de ocorrência foram abertos, o primeiro vindo do ex-presidente do Alvinegro, Duílio Monteiro Alves. Já o segundo foi indagado pelo departamento jurídico do Time do Povo. Nos trâmites das investigações, a Polícia ouviu depoimentos de Osvaldo Neto, ex-diretor das categorias de base do Corinthians, e de Wagner Rivera Rodrigues, assessor do departamento que abrangia uma das dependências nas quais um dos materiais tinham sido encontrados.

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