Luuk de Jong revela conversa com Farioli: «Disse que precisava de líderes na equipa» | OneFootball

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·9 Agustus 2025

Luuk de Jong revela conversa com Farioli: «Disse que precisava de líderes na equipa»

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Recentemente contratado pelo FC Porto, Luuk de Jong concedeu uma entrevista ao AD, jornal neerlandês. Entre muitos detalhes verbalizados, o internacional neerlandês abordou a morte de Jorge Costa e revelou conversas que teve com Francesco Farioli.

Partida do 'Bicho': «Eu estive no estádio, num momento de grande felicidade como é a apresentação aos sócios, e, poucos dias depois, no mesmo sítio, estávamos perante o caixão em que o Jorge Costa repousava. Fomos também, enquanto equipa, ao funeral. Foi muito intenso e triste. Era um ícone do clube, com apenas 53 anos. Sentiu-se mal durante o trabalho.»


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Chegada ao FC Porto: «Espero que este seja um regresso à vida que tanto apreciei em Sevilha e Barcelona. Quando assinei pelo Sevilla, era suposto ter ido para o Bordeaux, mas desistiram à última hora. Acabei por me apaixonar pela cidade, ambiente, clima e o ritmo de vida, típico do Sul da Europa. As pessoas dizem-se que o Porto também é uma cidade linda. Estou curioso.»

Perspetiva de Farioli: «Ele [Farioli] ligou-me já na última semana de julho, de forma a sondar-me para ir para o FC Porto. Apanhou-me de surpresa. Ainda me disse: 'Tal como no Ajax, tenho uma equipa jovem, preciso de líderes no plantel'. Além de mim, contrataram, agora, o Bednarek de 29 anos e que jogou Premier League. Farioli também me confessou: 'Na época passada, fizeste-me chorar ao sagrar-te campeão com o PSV'.

Assinar a custo zero: «Não me senti inseguro ao não renovar com o PSV. Queria experimentar ser transferido como jogador livre. É a primeira vez na minha carreira. Eu tinha requisitos e uma regra clara: o projeto tinha de combinar uma boa vida futebolística e familiar. Rejeitei a MLS, por exemplo. Também pensei em jogar no México, mas isso era quando não tinha filhos, agora não quero estar do outro lado do mundo e o resto da família aqui.»

Tempo de utilização: «Sabemos perfeitamente como trabalha o nosso treinador. Como avançado, jogas bastante tempo, mas não és sempre titular. Nesta fase da minha carreira nem é mau. Em vez de dar tudo em 90 minutos, também é possível fazê-lo em 60', ou 30 minutos, se entrar como suplente.»

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