Matheus Cunha vê Seleção Brasileira no mesmo patamar da argentina | OneFootball

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·23 Maret 2025

Matheus Cunha vê Seleção Brasileira no mesmo patamar da argentina

Gambar artikel:Matheus Cunha vê Seleção Brasileira no mesmo patamar da argentina

Atual campeã da Copa América e da Copa do Mundo, a seleção argentina vive um dos melhores momentos de sua história. Em contrapartida a brasileira não vence um torneio desde a Copa América de 2019 e coleciona decepções e até vexames em Copas do Mundo desde a conquista do pentacampeonato, em 2002. Por fim, não vence os ‘hermanos’ há seis anos. Ainda assim, neste domingo (23), o atacante Matheus Cunha disse que não vê os arquirrivais dos brasileiros, adversários da próxima terça-feira (25), pelas Eliminatórias para a Copa de 2026, em um patamar acima da seleção canarinha.

“Reconheço e tenho o maior respeito pelo momento deles. Joguei com o De Paul e enfrento argentinos a cada fim de semana na Inglaterra. Mas sinceramente não considero acima de nós. Eles tem todo mérito por tudo que vem conseguindo, mas por capacidade individual, temos um nível tão alto quanto o deles. O momento de confiança pode até ser um diferencial no pré-jogo, mas dentro de campo são 11 contra 11 e vamos fazer o possível para  sair com a vitória”, disse o jogador do Wolverhampton em entrevista coletiva neste domingo (23), em Brasília.


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Os embates contra argentinos, aliás, fazem parte da história de Matheus na Seleção Brasileira. De acordo com o atacante, desde as categorias de base ele jamais perdeu para os arquirrivais. Além disso, admitiu que guarda com carinho alguns desses confrontos.

“Tenho lembranças maravilhosas, nunca perdi para a Argentina e espero que continue assim. Na minha estreia por pouco não saímos vitoriosos (0 a 0 em Buenos Aires, em 2021). Depois teve um jogo que acabou não acontecendo (‘Jogo da Covid’, no Maracanã, no mesmo ano). E no pré-olpimpico esse jogo foi de extrema importância para mim (3 a 0 em fevereiro de 2020).

Matheus fala sobre racismo

A entrevista também abordou o tema sensível do racismo. Além dos inúmeros casos contra Vinícius Júnior na Espanha, episódios vem ocorrendo também na América do Sul. Ademais, uma fala profundamente infeliz do presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, que disse que a Libertadores sem o Brasil seria como o Tarzan sem a Chita, tensionou ainda mais o momento de luta contra o preconceito racial.

“É um tema muito difícil de abordar porque existem questões qe vão além do jogador. Questão que o ser humano deve ter muito esclarecida para si. O respeito acima de todas as coisas é o principio da humanidade. Independente de etinia, tem que ter respeito. Apesar da infelicidade que o presidente da Conmebol usa nas palavras, pessoas que sofrem devem ser abraçadas e claramente compreendidas”, opinou.

Por fim, Matheus também falou sobre a posição que vem jogando no clube, um pouco mais recuado: “O meu momento no clube é de muita gratidão por tudo que trabalhei, busquei e dificuldades que passei. Conseguir demonstrar dentro de campo é de suma importância para estar aqui. Reconhecimento do Dorival me deixa feliz, mas não quero parar por aqui. Quero continuar trabalhando, melhorando. Oportunidades estão aí para serem aproveitadas. Vindo do banco ou iniciando e na posição que for vou me doar ao máximo”.

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