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·18 Agustus 2025

Mourinho vê Abel como “grande referência” e exalta trabalho do técnico no Palmeiras: “Carreira brilhante”

Gambar artikel:Mourinho vê Abel como “grande referência” e exalta trabalho do técnico no Palmeiras: “Carreira brilhante”

O português José Mourinho não poupou elogios a seu compatriota Abel Ferreira, técnico do Palmeiras. Nesta segunda-feira, ele exaltou o trabalho do treinador do Verdão e disse o ver como uma “grande referência” para os portugueses no futebol brasileiro.

“Acho que o Abel é obviamente, a grande referência, não só pelo que ganhou… outros ganharam também, Jorge Jesus, Arthur Jorge. Mas, o Abel ganha a Libertadores, o Brasileirão, um dois, três, quatro, cinco anos. E faz uma coisa que é difícil de fazer, que normalmente, os treinadores não fazem, que é: depois de ganhar muito, é hora de fugir. E ele não tem fugido, tem sempre continuado em uma equipe que, obviamente, terá condições fantásticas”, disse em entrevista ao canal SportyNet.


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“Percebe-se também a empatia entre ele e a senhora presidente. (Leila Pereira). Mas, acabam sempre vendendo jogadores e depois formam outros, encontram outras soluções. Tem sido realmente uma carreira brilhante”, seguiu.

Abel Ferreira está no Palmeiras desde outubro de 2020. Ele conquistou dez títulos nesse período e tornou-se, ao lado de Oswaldo Brandão, o treinador como mais taças pelo clube. Foram três Paulistas (2022, 2023 e 2024), dois Brasileiros (2022 e 2023), duas Libertadores (2020 e 2021), uma Copa do Brasil (2020), uma Recopa Sul-Americana (2022) e uma Supercopa do Brasil (2023).

Mourinho no futebol brasileiro?

Mourinho é, atualmente, o treinador do Fenerbahce, da Turquia, clube que comanda desde a última temporada (2024/2025) depois de deixar a Roma. Questionado se assumiria um time no Brasil, o técnico disse que sim, mas fez uma ressalva, brincando sobre a instabilidade dos trabalhos dos técnicos no futebol brasileiro.

“Treinaria (um time no Brasil), mas levaria poucas malas porque pode durar só um mês. Levaria pouca bagagem (risos). O Brasil é um contexto praticamente inigualável, mas é uma instabilidade demasiada grande. Acredito que minha temporada é a segunda, não a primeira. Exatamente porque a primeira serve de aprendizagens a todos os níveis”, revelou.

“Acho que no Brasil não se pode falar na segunda porque a grande dificuldade é acabar o primeiro mês, não o primeiro ano. E é seguramente muito complicado para um treinador”, concluiu.

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