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·28 Agustus 2025

Nuno Gomes, Proença e Noronha: a cartilha repete-se

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Agora que o objetivo está cumprido, podemos olhar para a cartilha que circulava antes da vitória do Benfica. Desde então, tem sido um verdadeiro velório. Dizem-se benfiquistas, mas nos momentos de conquista não conseguem escrever uma linha sequer. E os poucos que escrevem, fazem-no sempre com um “mas” contra o clube.

De novo: nada me move contra os ex-jogadores que apoiam candidaturas. Desejo-lhes sorte, porque no fim sei que continuarão do lado do Benfica. O mesmo não se pode dizer de certos voluntários, como se viu logo após o anúncio de Nuno Gomes como vice-presidente.


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A cartilha não falhou: primeiro veio o currículo, depois a mentira de que saiu do Benfica Campus “por vontade própria”. E fica a pergunta: ter um canudo é sinónimo de competência? Vieira dizia orgulhosamente que tinha a 4ª classe e deixou ao clube infraestruturas que todos hoje agradecem. Até os que atacam reconhecem que no seu tempo havia formação de elite.

Outro argumento de cartilha: comparar Rui Costa a Pizzi no número de jogos pelo Benfica. Ridículo. Rui Costa entrou no clube com 8 anos, cresceu e fez história. Pizzi? E Nuno, onde fez a formação? Cada um tem a sua história, não é preciso tentar rebaixar para fazer política.

Quanto à saída do Benfica Campus, a verdade é outra. Vieira e Domingos Soares de Oliveira travaram o que se passava: relatórios viciados onde só os jogadores da agência do irmão de Nuno Gomes tinham valor. Pressões a miúdos para assinarem, sob pena de não “vingarem”. Dizer que saiu por “incompatibilidade” é demasiado suave para o que realmente estava em causa.

O problema não é Nuno Gomes, que escolheu o seu caminho. O problema são os voluntários que saem a mentir e a provocar tudo e todos, escondidos atrás de contas sem rosto. É pena que Nuno siga o guião de Noronha Lopes da mesma forma que seguiu o de Pedro Proença. Mas só resta respeitar a opção.

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