O novo argumento da comissão técnica do Inter para justificar a escalação de Rafael Borré | OneFootball

A noite da última segunda-feira foi marcada por mais um tropeço do Internacional no Campeonato Brasileiro. No confronto que poderia encaminhar a permanência do Colorado na primeira divisão, a equipe não conseguiu ser efetiva no ataque e empatou em 1 a 1 com o Santos. Desta forma, a vantagem para a zona de rebaixamento é de três pontos.

Ao longo do duelo, principalmente no primeiro tempo, o Clube do Povo construiu diversas oportunidades para ampliar o placar, mas desperdiçou e viu o adversário igualar. Fato esse que resultou em muitas críticas para os atacantes, principalmente direcionadas ao centroavante Rafael Borré, que perdeu duas chances claras.

Diante deste cenário, a comissão técnica do Internacional foi questionada sobre a escalação do colombiano, principalmente após o gol marcado por Ricardo Mathias contra o Ceará. Desta forma, em um primeiro momento Emiliano Díaz optou por defender Rafael Borré, apesar de admitir que os gols perdidos teriam feito uma grande diferença no jogo.

“O Borré chegou depois de 11 horas de 4 voos no Ceará, colocando a cara para jogar. Não posso apontar o dedo só pra ele. Errou gols? É verdade. Mas não se omite. É um cara importante. Prefiro que a culpa seja nossa do que dos jogadores”, iniciou o auxiliar técnico, que ainda revelou problemas físicos envolvendo Ricardo Mathias.

“O Mathias não pôde treinar nem ontem, nem antes de ontem, porque tinha uma moléstia no isquiotibial. Por exemplo, ontem não fez treino tático, porque tinha uma moléstia e tinha sérias chances de machucar. Hoje jogou no esforço”, finalizou Emiliano Díaz, explicando a opção por Rafael Borré no comando de ataque.