Jogada10
·15 Juni 2025
Rossi rejeita favoritismo do Flamengo diante do Espérance

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·15 Juni 2025
O goleiro Rossi está na expectativa para a estreia do Flamengo no Mundial de Clubes nesta segunda-feira (16), às 22h (de Brasília), contra o Espérance, da Tunísia. O jogo está marcado para a Filadélfia, nos Estados Unidos.
“Não gosto de falar de favoritismo assim. Dentro do campo são 11 contra 11, a diferença fica nos detalhes. Como o boxe, vão ter momentos do jogo que vai ter que saber sofrer. Nesse momento o time já mostrou que aguenta, como foi contra o Deportivo Táchira, quando tínhamos 11 dentro da área defendendo a bola no final do jogo. Essa recompensa que o time vai ter”, comentou o arqueiro em entrevista coletiva neste sábado (14), antes de completar:
“A expectativa é muito grande para o Mundial. É uma competição única que vai ser disputada pela primeira vez. Vamos ter um panorama de como estamos preparados a partir de agora. Estar aqui é um privilégio. Podemos jogar contra grandes times, grandes jogadores, grandes goleiros… Cria uma expectativa muito grande não só para nós, mas para qualquer time”.
Dessa maneira, Rossi afirmou que ainda receberá as informações sobre o Espérance, adversário da estreia. Mas terá que ter atenção com o atacante Youcef Belaili, autor de 19 gols e seis assistências em 35 jogos na temporada.
“Por enquanto quem está fazendo a análise do rival é a comissão técnica. A gente vai preparando o jogo da maneira que o time rival joga. Sabemos que cada dia de treino vai colocar o time mais pronto em relação à maneira que o adversário joga. Vai ser nossa estreia, sabemos que temos que fazer um grande jogo porque são só três para chegarmos na próxima fase”.
“Acho que ninguém quer chegar nessa fase dos pênaltis. Nem eu nem ninguém vai querer que tenha um pênalti no jogo e muito menos uma disputa de pênaltis. É uma competição que a gente sabe que pode acontecer. Nesse sentido eu tenho confiança se acontecer, mas a gente tem que fazer um grande um jogo para não chegar nesse momento”.
Jogo com os pés
“No jogo que tínhamos no Boca, com os treinadores de lá, não era uma característica. Depois fui para o Defensa y Justicia, a gente ficar com a bola era quase proibido (risos). Eram só bolas longas. Eu gostava dessa ideia no Lanús. Quando cheguei ao Flamengo, o Sampaoli tinha esse modelo e hoje jogamos de uma forma muito parecida. O goleiro hoje tem essa obrigação de dar auxílio aos zagueiros e volantes quando necessário”.
Várias partidas sem levar gol
“Não vamos deixar nenhuma competição de lado. Cada jogo é diferente, cada competição. Eu, como goleiro, tenho a ideia de sair com gol sem ser vazado, isso coloca a gente mais perto de vencer. Sabemos que temos grandes jogadores de qualidade na frente, se a gente mantiver o zero, estamos mais perto de alcançar a vitória”.