Rui Borges antevê dificuldades: «Vamos defrontar um grande Club Brugge» | OneFootball

O Sporting recebe, esta quarta-feira, no Estádio José Alvalade, o Club Brugge em jogo a contar para a quinta jornada da fase de liga da Liga dos Campeões. Rui Borges, técnico dos leões, dirigiu-se à sala de imprensa do reduto verde e branco para fazer a antevisão ao encontro.

Rui Borges em discurso direto:

Club Brugge: «A pressão é diária, estamos num grande clube e representamos um grande clube. Os jogadores estão habituados a essa pressão e têm uma ambição enorme. Independentemente do adversário, somos uma equipa muito ambiciosa. Sabemos as dificuldades e a equipa que vamos defrontar.

Nesta competição qualquer jogo é difícil. Aqui, o favoritismo é sempre repartido. Será um jogo difícil, como qualquer outro que foi para trás e como os que virão. Resta-nos focar no jogo de amanhã. Os três pontos deixam-nos com 10 pontos. Temos de nos focar para defrontar amanhã um grande Brugge.»

Francisco Trincão: «Tem crescido imenso, está a fazer uma grande época, se calhar a melhor. Fico feliz por isso, porque temos mérito também. Sinto-o focado todos os dias, independentemente daquilo que será a renovação ou não.»

Contas para o apuramento: «Dez pontos? Não sei se vai chegar. Na última época alcançámos o playoff com 11. É tudo subjetivo e temos de focar-nos no que controlamos.»

Jogo-chave? «Faltam quatro jornadas, não é o jogo-chave. Faremos pontos e de tudo para irmos atrás de um objetivo que é nosso.

O Sporting na época passada não foi capaz de ganhar ao Brugge. É uma equipa com uma imagem desportiva parecida à do Sporting, sempre à procura de jovens valores para valorizar.»

Morita: «Não vou falar da vida pessoal do Morita. É um jogador que admiro, o que mais me surpreendeu quando joguei contra ele. E joguei contra todos eles. É alguém que admiro muito, não só como pessoa.»

Lesões no plantel: «O que nos tem causado mais problemas agora são lesões traumáticas, algo que não controlamos. Não temos tido muitas lesões.

No ano passado fomos campeões e não me queixei com isso, joguei com mais de metade da equipa B. Faz parte, temos de arranjar soluções e não lamentar nada.»