Rui Costa vê Benfica de Bruno Lage deixar escapar recorde | OneFootball

O Benfica disse adeus às competições europeias em 2025, após uma derrota por 3-1 contra o Barcelona. O Clube da Luz viajou para tentar fazer história e reverter o resultado negativo, mas não conseguiu. Além disso, os encarnados iriam a procura de outra marca inédita para os cofres do Glorioso.

O Benfica tinha a oportunidade de ultrapassar os 80 milhões de euros nas premiações da Liga dos Campeões, feito esse que, no que às equipas portuguesas diz respeito, apenas o Porto conseguiu, em 2018/19. Entretanto, a eliminação precoce contra os blaugranas rendeu 'apenas' 71,8 milhões de euros aos cofres das águias, 700 mil a menos do que foi recebido na época 2022/23, quando chegaram aos quartos de final.

A qualificação para a próxima fase da Liga dos Campeões nesta época garantia um encaixe financeiro de 12,5 milhões de euros, que somados aos 71,8 obtidos durante o resto do torneio levaria o Benfica a alcançar a marca histórica de 84,3 milhões de euros, valor maior do que o conquistado pelos dragões há seis anos atrás.

Todavia, a eliminação fez com que o Benfica somasse menos do que a sua melhor marca, que foi conquistada com Roger Schmidt em 2022/23, nos quartos de final, quando o Glorioso foi derrotado pela Inter de Milão. Caso tivesse empatado uma vez mais na primeira fase da competição, a equipa de Bruno Lage já teria ultrapassado o valor recorde.