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São Paulo é o segundo time do Brasil com mais casos cirúrgicos de 2025

O São Paulo chegou ao total de sete casos cirúrgicos em 2025, número que ilustra a dificuldade do clube em lidar com lesões graves durante a temporada. Entre os afetados está o lateral Enzo Díaz, que passou recentemente por uma herniorrafia e não deve mais atuar neste ano devido à recuperação. O cenário evidencia o desafio que o departamento médico enfrenta para manter o elenco competitivo em meio a tantas baixas importantes. Informação do Ge.​

Além de Enzo Díaz, o São Paulo teve problemas sérios no setor ofensivo, com cirurgias em jogadores como Calleri, Ryan Francisco, André Silva (tratamento conservador) e Juan Dinenno, o que prejudicou a estabilidade e o poder ofensivo do time. Essas lesões impactaram diretamente o desempenho e a estratégia da equipe no Campeonato Brasileiro e em outros torneios durante 2025, forçando ajustes em escalações e adaptações táticas.

Líder do ranking, o Grêmio, assim como o São Paulo, tem sofrido com muitas lesões na temporada. É um dos clubes com mais baixas médicas da Série A em 2025. O Imortal tem cinco jogadores afastados no momento após passar por uma operação: Rodrigo Ely (ruptura do ligamento cruzado anterior), Villasanti (rompimento do ligamento cruzado anterior no menisco do joelho esquerdo), Balbuena (fratura na fíbula do tornozelo direito), Braithwaite (rompimento do tendão de aquiles da perna esquerda) e João Pedro (trombose da veia subclávia do ombro direito).

São Paulo:

​Calleri: ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo;

Ryan Francisco: ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo;

Pablo Maia: ligamento do tornozelo direito;

Dinenno: artroscopia no joelho direito;

Lucas: artroscopia no joelho direito;

Hugo Leonardo: ligamento cruzado anterior do joelho direito;

Enzo Díaz: herniorrafia para corrigir uma hérnia inguinal oculta do lado esquerdo;

Apesar de não ser o clube com o maior número de cirurgias na Série A, o São Paulo ocupa a terceira posição nesse ranking, ao lado de Corinthians e Internacional, que também registraram sete procedimentos cirúrgicos ao longo do ano. O Grêmio lidera com oito cirurgias, acompanhado de perto pelos demais grandes clubes que enfrentam desafios semelhantes em relação à saúde dos atletas.​

Esse alto índice de cirurgias mostra a exigência física do calendário do futebol brasileiro e a necessidade de um trabalho integrado entre comissão técnica, preparadores físicos e departamento médico para minimizar esses casos e garantir condições ideais para a recuperação dos jogadores. A temporada serve como alerta para a gestão do São Paulo no planejamento do elenco e cuidados preventivos.