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·8 September 2025

Técnico do Corinthians critica arbitragem e faz análise de empate na partida de ida da final do Brasileirão Feminino

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  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

No Estádio Independência, Minas Gerais, o Corinthians empatou com o Cruzeiro pelo placar de 2 x 2, em partida de ida da final do Campeonato Brasileiro Feminino. Os gols das Brabas foram anotados pela lateral-direita Gi Fernandes e pela meia Gabi Zanotti. O jogo de volta entre as equipes está marcado para o próximo domingo, 14, às 10h30 (horário de Brasília), na Neo Química Arena.

Em entrevista coletiva, o treinador das Brabas fez uma análise do primeiro jogo da decisão, ressaltando que o desejo era buscar uma vitória visando o jogo da volta. Por outro lado, enalteceu a qualidade do Cruzeiro, que chegou na final da competição nacional pela primeira vez, enquanto o Alvinegro está em sua nona – seguida.


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Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

“Acho que todos os jogos a gente pensa em sair com a vitória. O foco sempre é esse. A gente sabia entraria num ambiente bastante hostil contra um grande time do outro lado que é finalista, não por acaso. Mas a gente veio aqui pra pra tentar sair com uma vitória e com uma vantagem pra casa. Acho que foi um jogo que a gente teve algum controle em algum momento principalmente na primeira etapa.

“Acho que na segunda etapa o jogo ficou um pouco mais vivo pra ambos os lados. Mesmo assim acho que a gente teve boas oportunidades se a gente tivesse tido um pouco mais de eficiência, a gente poderia ter talvez sair daqui com uma vantagem que era o que a gente esperava.”

Ele prosseguiu comentando que a equipe necessita evoluir em jogadas de bolas aéreas, visto que os dois gols do time mineiro ocorreram desta forma: “O Cruzeiro joga um jogo extremamente vertical, jogo de muita bola alçada no na linha defensiva, foi muito feliz hoje por duas vezes, e é uma coisa que a gente precisa trabalhar pra melhorar pra pra semana que vem a gente sair com um ótimo resultado e e sair campeão. Óbvio que o sentimento é de frustração por por não sair daqui com a vitória mas se me entregassem entregasse pra qualquer uma do grupo um jogo dentro da Neo Química pra pra ser campeão acho que todo mundo aceitaria. Então, trabalhar ver o que a gente errou e fazer uma grande partida no final de semana que vem”, iniciou.

Em seguida, foi questionado sobre o retrospecto do Corinthians em jogos de ida da final do Campeonato Brasileiro. Durante sua resposta, o comandante afirmou que na maioria das vezes o Alvinegro levou a decisão para o jogo da volta, em sua casa, com uma pequena vantagem.

“Eu acho que toda final de campeonato é muito difícil. O Corinthians chega na sua nona final consecutiva, se eu não me engano, apenas em três oportunidades e o Corinthians voltou pra sua casa com um resultado positivo. São equipes que chegam na final nesse momento, são equipes muito qualificadas, times muito bons, muito forte, time do Cruzeiro, São Paulo, Internacional. O Cruzeiro foi o primeiro colocado no na fase de grupos não por acaso. A gente não fez um jogo defensivamente hoje nos níveis que a gente pode, principalmente nas questões de encaixe de área e a gente pagou um preço por bolas alçadas que a gente geralmente a gente tem uma sequência boa e hoje a gente não foi feliz nas nas bolas aéreas.”

Posteriormente, Piccinato explicou o fato da jovem atacante Jhonson ter iniciado a partida no banco de reservas. Segundo o professor, a atleta teve problemas de saúde nos últimos dias e sua condição para jogar o duelo de hoje era “mínima”.

Na verdade a Johnson teve febre nas últimas duas noites. Ela pegou uma virose e ficou muito mal, a condição de jogo dela era mínima. Inclusive, ela fez o máximo que ela conseguia mas não conseguiu nem de perto ser a Johnson que estava vindo nas últimas partidas. E a gente sabia que talvez forçando a mão um pouquinho ela conseguiria jogar uns 30 minutos foi o que ela tinha condição pra jogar.”

Mas ela é uma peça fundamental para aquilo que a gente construiu durante a temporada pra mudar essa chavinha e não poder contar com uma atleta como ela obviamente tem um efeito. Mas , acho que quem entrou no lugar foi a Jaque (Jaqueline) fez uma uma grande partida. Poderia inclusive ter saído com com um ou dois golzinhos de chance cara a cara que ela teve. E agora é aliviar um pouquinho a cabeça quente ainda avalia e e se preparar bem pro jogo da volta que, com certeza, vai ser uma guerra”, continuou.

Lucas Piccinato também justificou a saída da meio-campista Duda Sampaio na segunda etapa: Foi um pouco no quesito físico porque acho que ela estava bem fadigada de um partida muito intensa. Acho que a gente também precisava de uma rotação nova e o meio campo do Corinthians hoje é talvez o lugar com mais opções né? Então, quando você tem uma atleta que óbvio é um destaque mas que não está conseguindo ter uma atuação no nível que ela consegue, e você tem peças que podem repor a altura, a gente resolveu fazer alteração. Ela está com alguns desconfortos de adutores, mas isso são coisas que a gente vai trabalhar pra recuperar e ela poder jogar o jogo de volta.”

Por fim, Piccinato fez elogios ao “ambiente hostil” criado pela torcida cruzeiro e fez duras críticas para a arbitragem, na forma como conduziu a partida e por escolhas do VAR. O técnico das Brabas também comentou sobre o apoio da Fiel Torcida ao longo dos 90 minutos. De acordo com ele, em determinados momentos se escutava bem mais a torcida do Alvinegro.

Acho que o ambiente hostil de todos os jeitos. Parabéns à torcida cruzeirense que veio em peso. Ambiente hostil em relação à arbitragem que eu achei que fez um papel horroroso na partida de hoje. Hostil de todas as formas, você está em um estado que não é o seu de de normalidade, você faz um viagem. Tudo isso causa uma distância pra aquilo que a gente faz com o mandante e agora a gente vai viver o outro lado da moeda, de poder jogar a favor do nosso torcedor, poder jogar na nossa casa, com tudo aquilo que que nos faz bem, nos faz tranquilo pra pra poder fazer uma grande partida. E tenho certeza que a gente vai vai sair vai sair com o título.”

Foi gigante hoje a torcida (do Corinthians) em vários momentos no lugar que a gente fica do banco de reservas dava pra ouvir muito mais a torcida do Corinthians do que a torcida do Cruzeiro. Principalmente nos momentos bons nossos e fico chateado da gente não conseguir ter sustentado a o placar positivo pra que a gente pudesse fazer uma festa ainda maior que eu tenho certeza que, se a gente saísse vencedor daqui, a torcida corinthiana faria uma grande festa. Torcedor corintiano nos ajuda a todo momento e se a gente puder ajudar de alguma forma pra que eles estejam com a gente a gente vai ajudar e a gente vai precisar muito do torcedor na semana que vem pra fazer uma grande festa“, finalizou.

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