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·1 ottobre 2025
8 apelidos de jogadores do Flamengo que caíram na boca da torcida

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Da arquibancada para os gramados, apelidos carinhosos ou irreverentes acompanharam craques rubro-negros. Confira oito que marcaram época.
Entre os históricos apelidos de jogadores do Flamengo, houve alguns que viraram música.
Fio Maravilha, nome de guerra de João Batista de Sales, surgiu no Flamengo na década de 1970. O apelido "Fio" teve duas versões: uma por ser muito magro e outra por ser uma expressão carinhosa usada pelas mães no interior. Sua jogada mais emblemática foi um gol contra o Fluminense, que inspirou a música "Fio Maravilha", de Jorge Ben Jor.
Rondinelli, conhecido como "Deus da Raça", ficou famoso no Flamengo também nos anos 1970. O apelido surgiu por causa de seu espírito de luta em campo. Sempre correndo e brigando em todas as jogadas, se tornou exemplo de raça e marcou seu nome ao fazer o gol do título do Carioca contra o Vasco, em 1978.
Gabriel Barbosa ganhou o apelido “Gabigol” por sua capacidade de marcar gols. O apelido surgiu nas categorias de base do Santos e pegou rapidamente entre torcedores e na imprensa. Por sua passagem de 2019 a 2024, Gabi é um dos ícones da geração atual do Flamengo.
Obina recebeu o apelido “melhor que Eto’o” da própria torcida. A brincadeira surgiu após uma fase de gols decisivos pelo Flamengo. O baiano fez o gol que abriu a vantagem do Mengão na final da Copa do Brasil de 2006. Anteriormente, em 2005, foi decisivo na luta contra o rebaixamento.
Adriano recebeu o apelido “Imperador” durante sua passagem pela Inter de Milão, na Itália, em 2004. A alcunha foi inspirada no imperador romano Adriano, que governou o Império Romano no século II. O Flamengo, clube pelo qual Adriano sempre teve grande carinho, também adotou o apelido de “Imperador” durante sua segunda passagem pelo clube, em 2009.
Dejan Petkovic era chamado carinhosamente de “Pet” pela torcida. O apelido surgiu da facilidade de pronunciar seu nome na arquibancada. Petkovic marcou época conquistando Carioca, Brasileirão e Copa dos Campeões pelo Flamengo, sendo decisivo em todas essas conquistas.
Maior ídolo da história do Flamengo, Zico ganhou o apelido “Galinho de Quintino” surgiu por sua estatura e origem. Camisa 10 que comandou a época de ouro do Mengão, Arthur Antunes Coimbra nasceu no bairro de Quintino, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Hernane recebeu o apelido “Brocador” marcar muitos gols na temporada de 2013. Ao todo, foram 36 gols pelo Flamengo naquela temporada, 16 no Brasileirão, 12 no Campeonato Carioca e oito na Copa do Brasil, torneio que o Mengão foi campeão.
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