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·7 settembre 2025
América empata com o Operário em casa e segue na zona de rebaixamento

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Empate pouco acalorado na Arena Independência. O América recebeu o Operário pela Série B e começou em cima. Não tardou muito até que os mineiros largassem em vantagem, mas o Fantasma rapidamente empatou. O ritmo do confronto, porém, caiu na segunda etapa, e o placar seguiu em 1 a 1.
O América segue na zona de rebaixamento, agora com 26 pontos na 17ª colocação. Por outro lado, o Operário é o décimo com 34 somados.
O América não estava para brincadeira e dominou o confronto desde o início. Aos cinco minutos, Arthur Sousa roubou a bola no ataque, invadiu a área e bateu cruzado, mas parou em Elias. Com dez, Stênio encontrou espaço pela direita e cruzou rasteiro na área, onde Willian Bigode se atirou, mas não completou às redes.
Tamanha superioridade alviverde não demorou tanto a dar resultado efetivo no Independência. Aos 20, Kauã foi acionado na ponta direita e deixou atrás com Júlio Cesar. Na entrada, o lateral levantou a cabeça e cruzou na segunda trave, onde Willian Bigode testou ao chão e estufou as redes do Operário.
Depois do gol, o Fantasma cresceu diante dos mandantes e não tardou muito a empatar o jogo. Com 32 jogados, Rodrigo Rodrigues recebeu bola esticada pela esquerda, invadiu a área e cruzou rasteiro, mas Ricardo Silva rebateu. Acontece que Neto Paraíba pegou a sobra atrás e encheu o pé esquerdo, para marcar.
O gol embalou o clube paranaense, que manteve a posse de bola e passou a gostar mais do jogo. Mas o América fez jogo duro, manteve a partida parelha e continuou buscando as investidas ofensivas, principalmente em velocidade pelas pontas, com Stênio, que ofertou certo perigo no fim ao limpar dois marcadores e bater travado da entrada da área.
O segundo tempo começou com Elias salvando a pele dos visitantes. Aos cinco minutos, Stênio desceu pela direita, cruzou na área, Elizari chegou de trás e, com a bola se oferecendo, bateu de primeira na veia, mas o goleiro do Fantasma fez ótima defesa à queima-roupa, em dois tempos.
Depois da grande intervenção de Elias, o confronto teve outra postura. Ambas as equipes passaram a fazer um jogo estudado, truncado no meio campo e, como consequência, poucas chances de gol saíram. O ritmo caiu drasticamente e o confronto ficou com cara de empate.
A escassez de oportunidades continuou sendo uma tônica no confronto até o fim dele. Mas não dá para dizer que ambos não tentaram. O Operário tentou assustar em chute de Neto Paraíba, defendido por Gustavo, e o Coelho também, em cruzamento de Dalbert quase convertido por Rafa Silva, mas sem sucesso para ambos.