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·20 aprile 2025

Análise tática de Vasco 0x0 Flamengo: gastou contra Juventude e não sobrou para rival

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No empate sem gols entre Vasco e Flamengo no Maracanã, o que se viu foi um clássico movimentado, com o Rubro-Negro empilhando boas chances, mas que terminou com o brilho do goleiro cruzmaltino e a falta de eficácia ofensiva, impedindo que o placar saísse do zero.

O Flamengo fez o seu jogo propositivo, valorizando a posse e buscando jogadas construídas a partir do meio, especialmente com Gerson e Arrascaeta se alternando entre a criação e a infiltração.


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Michael, muito participativo, ofereceu amplitude e profundidade pela esquerda, explorando os espaços nas costas de Paulo Henrique, mas não conseguiu tornar o volume em efetividade. Bruno Henrique também atuava próximo da área, buscando o pivô ou as infiltrações, mas participou pouco do jogo.

A equipe de Filipe Luís empilhou chances, principalmente com Gerson, que teve pelo menos três boas finalizações. No entanto, parou em grande atuação de Léo Jardim.

O Vasco, por sua vez, surpreendeu com uma postura mais agressiva do que o esperado. Fábio Carille montou a equipe para reagir rápido com Rayan e Nuno Moreira abertos pelos lados, explorando os corredores deixados pelo Flamengo em transições.

A melhor chance vascaína veio logo aos 6 minutos, com Paulo Henrique acertando a trave após sobra na entrada da área. Vegetti, mesmo bem marcado, serviu de referência para as transições rápidas.

2º tempo só deu Flamengo

Na segunda etapa, o ritmo caiu. Cansado, o Vasco recuou suas linhas, optando apenas em se defender, com contra-ataques esporádicos, principalmente após a saída de Nuno Moreira.

Carille recuou ainda mais ao colocar dois volantes de marcação (Mateus Carvalho e Paulinho) no lugar de jogadores mais criativos, apostando em um bloco médio/baixo com compactação.

Já o Flamengo tentou manter a pressão. Filipe Luís promoveu alterações ofensivas (entraram Plata, Everton Cebolinha e Pedro), na tentativa de dar mais agressividade e presença de área.

A partir daí, o time passou a buscar mais os cruzamentos e jogadas laterais, explorando a bola aérea. Pedro teve duas boas chances na pequena área, mas novamente parou em Léo Jardim, que foi o grande destaque da partida.

O Flamengo cresceu nos minutos finais, ocupando o campo de ataque e sufocando o adversário, mas esbarrou tanto na falta de capricho na finalização quanto na grande atuação do goleiro adversário. Ficou parecendo que o ataque rubro-negro gastou toda sua munição na quarta-feira, ao golear o Juventude.

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