António Oliveira comenta carinho mantido pelo Corinthians: “A porta estará sempre aberta” | OneFootball

O português António Oliveira foi contratado no início de 2024 para substituir Mano Menezes, assumindo o Corinthians em fevereiro em meio a uma má campanha no Paulistão. Apesar de não ter se classificado para o mata-mata, melhorou, inicialmente, o desempenho da equipe, algo que não aconteceu no Brasileirão, conquistando apenas triunfo nas 13 primeiras rodadas, o que gerou sua demissão no mês de julho.

No último sábado, 21 de dezembro, o técnico marcou presença no jogo de despedida de Paulinho, ídolo do clube, que aconteceu no estádio do Canindé, em São Paulo. Em entrevista na zona mista, o lusitano falou sobre o carinho que mantém pelo Corinthians e rasgou elogios ao agora ex-jogador, desejando sucesso em sua nova jornada.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Já falei sobre isso, o Corinthians é uma página importante da minha vida, uma coisa que me deixa feliz, um lugar onde as pessoas tem carinho por mim e a porta estará sempre aberta. E este sentimento também é recíproco. Portanto, a felicidade é de rever os jogadores, que passaram aqui e pela forma que terminaram, por tudo aquilo que viveram no clube.”, disse o treinador.

“O Paulinho é uma pessoa que fica marcada na minha história e sei que também vou ficar marcado na história dele. Mais uma vez, foi um jogador extraordinário, um profissional íntegro, um líder fantástico e eu espero que, além da pessoa incrível que ele é, que tenha a mesma sorte, o mesmo talento e o mesmo sucesso nas novas funções.”, continuou.

António Oliveira também comentou a mudança do Corinthians na temporada após a chegada dos reforços da janela do meio do ano. O treinador disse ter assumido a equipe em um momento muito desafiador e chegou a dizer que “não estava ali para roer o osso e outro vir comer a carne”.

“Eu já disse que não é preciso entender muito de futebol pra sabermos isso. Os jogadores que vieram foi porque havia essa necessidade, isso já estava identificado. Mais uma vez eu digo, fui a pessoa certa no momento mais desafiante na história do Corinthians, então gostei de ter vivido isso, foi o caminho das pedras que eu disse sempre que iríamos viver. Também sempre disse que não estava ali para roer o osso e outro vir comer a carne.“, disse.

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