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·1 dicembre 2025
Arnaldo Ribeiro defende Pulgar e compara com entrada de Veiga na final da Libertadores

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Na final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras, o árbitro Darío Herrera não expulsou Erick Pulgar e Raphael Veiga em lances que geraram polêmica e muita discussão. O tema foi debatido no programa Posse de Bola, do 'UOL', com a presença de Eduardo Tironi, Juca Kfouri, Mauro Cezar Pereira, Danilo Lavieri e Arnaldo Ribeiro.
Arnaldo Ribeiro foi o que mais se destacou ao defender a decisão do árbitro. Para ele, em uma final de campeonato de jogo único, expulsões só deveriam ocorrer em situações extremas. Sobre o lance de Pulgar, que acertou a sola na chuteira na canela de Bruno Fuchs Ribeiro entende que ação não justificava o cartão vermelho
"É do jogo. Eu acho que o árbitro foi excelente. Foi mais sem querer. A questão do Bruno Fuchs com o lance parado, o Bruno ficou chutando o Arrascaeta. É muito mais pela sequela, com a canela raspadinha, do que propriamente pela violência. O lance do Veiga com o Carrascal é muito mais arriscado para uma lesão, porque a bola estava em jogo. O arbitro não interferiu no jogo."
Em contraponto, Juca Kfouri e Danilo Lavieri acreditam que o lance de Pulgar era passível de expulsão. Ambos entendem que as jogadas de Pulgar e Veiga diferente pela intensidade, além da bola estar parada quando o rubro-negro acertou o rival, o que os jornalistas classificam como agressão.
Mauro Cezar Pereira afirmou que ambos os lances poderiam ter resultado em cartão vermelho, mas ressaltou a postura moderadora do árbitro. Além disso, apontou falta de critério e contradição de Bruno Fuchs ao reclamar do lance.
"O Bruno Fuchs é o mesmo jogador que deu entrevista após Palmeiras x Cruzeiro dizendo que a entrada do Gustavo Gomez no Wanderson, que saiu da temporada, não era para cartão. Agora está exibindo a perninha machucada. Impressionante as contradições"
O árbitro argentino Darío Herrera explicou que não expulsou Erick Pulgar em lance envolvendo Bruno Fuchs na final da Libertadores porque "a entrada não teve intensidade suficiente". A jogada aconteceu com a bola parada e, segundo o próprio juiz, não atingia nível de violência para justificar cartão vermelho, mesmo com o contato firme na canela de Fuchs.
Herrera optou por manter o andamento da partida sem interferir no ritmo do jogo, aplicando apenas o cartão amarelo para Pulgar. A decisão foi divulgada nos bastidores e informada pela 'ESPN'.









































