Bandeira de Mello revela expectativa para Copa do Mundo de Clubes: 'Não tenho medo' | OneFootball

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·8 giugno 2025

Bandeira de Mello revela expectativa para Copa do Mundo de Clubes: 'Não tenho medo'

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O Flamengo se prepara para disputar a primeira Copa do Mundo de Clubes da Fifa com 32 clubes, que acontece nos Estados Unidos entre junho e julho deste ano. Em entrevista ao portal "Lance!", Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Rubro-Negro, compartilhou suas expectativas para o torneio e relembrou o projeto de reestruturação que pavimentou o caminho do clube até as grandes competições globais.

"Olha, eu estou animado. Eu sou fã do Filipe Luís. Já era fã quando ele era jogador, sou um admirador dele. Uma pessoa séria, estudiosa e focada. Ele está fazendo um trabalho excelente. Caminha para ser um dos grandes treinadores do futebol ao nível internacional. Estou animado com o Mundial. Vamos enfrentar clubes de outra prateleira, mas eu não tenho medo não", afirmou Bandeira de Mello.


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O Flamengo garantiu vaga na Copa do Mundo de Clubes por ter conquistado a Libertadores em 2022, mesmo ano em que disputou pela terceira vez o título mundial, sendo eliminado na semifinal pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita.

Bandeira destaca sua gestão como pilar para atual momento do Flamengo

Para Bandeira de Mello, o momento atual do clube é resultado direto de um trabalho de base iniciado ainda em sua gestão, entre 2013 e 2018. Segundo ele, a reestruturação financeira e moral do clube foi o ponto de partida para que o Flamengo se tornasse novamente protagonista no cenário internacional.

"Fazer um trabalho de base, de responsabilidade, com foco no longo prazo. Quando chegamos no Flamengo, o clube vivia aquela situação caótica, catastrófica. Deixei bem claro no meu discurso de posse que, apesar do nosso passivo financeiro enorme, eu estava mais preocupado com o passivo ético e moral. O Flamengo era um clube que não dava um bom exemplo" relembrou.

O ex-dirigente destacou ainda que sua gestão visava justamente preparar o terreno para que o Flamengo voltasse a disputar títulos expressivos, como a Libertadores e a própria Copa do Mundo de Clubes. A participação em mais uma edição da competição é, para ele, a comprovação de que o planejamento de longo prazo deu resultado.

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