Jogada10
·29 settembre 2025
Cano celebra reencontro com Zubeldía, agora pelo Fluminense: “Conhece minha história”

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Na estreia do técnico Luís Zubeldía, o Fluminense venceu o Botafogo por 2 a 0, no Maracanã, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mesmo com apenas dois treinos desde sua chegada, o comandante argentino fez uma mudança significativa no ataque tricolor: a entrada de Germán Cano. Autor do primeiro gol do triunfo, o camisa 14 celebrou a chance de reviver a parceria com o profissional, algo que ocorreu nos tempos de Lanús.
“É um presente de Deus voltar a trabalhar com ele. Praticamente conhece toda minha história, toda minha carreira. Ele me ensinou muitas coisas. Com 16, 17 anos, foi ele quem me subiu para a primeira divisão, junto com Ramón Cabrero, que não está mais conosco. Recordo de muitas coisas positivas e negativas que aprendi com ele, que seguiram comigo. São as raízes de onde venho. Graças a ele também que outros treinadores puderam me desenvolver da melhor maneira, tanto dentro quanto fora de campo”, disse.
Até porque ambos trabalharam no clube granate entre 2007 e 2010. Foi justamente o treinador a ser um dos primeiros a dar chance para o centroavante da base no time profissional. Na ocasião, Cano integrou a equipe que foi campeã argentina de forma inédita em 2007, porém só estreou no ano seguinte, quando o jovem comandante estava à beira do campo.
Após a vitória no clássico, Zubeldia explicou a escolha por Cano. Vale lembrar que com Renato Gaúcho, o ídolo tricolor tinha perdido espaço, sobretudo nas Copas para Everaldo e sentia falta da velha regularidade.
“Primeiro, o Germán é um goleador muito importante na história do Fluminense. E ele conquistou isso. Ninguém lhe deu nada. Segundo, ele é bom para associar-se e para gerar esses movimentos que acabei de mencionar, com dois extremos que podem ter mais saída que ataque posicional, o qual entra dentro da lógica da organização. Ele tem experiência, pode ajudar em momentos complicados. Então, eu o conheço, ele me conhece e o Fluminense o conhece. Então, me parecia lógico, super lógico que jogasse, e ele fez muito bem. Sobretudo, para um nove é muito importante converter. Conheço os “noves”, como pensam os centroavantes e quando eles não marcam, eu sofro. Eu diria que sou o primeiro que sofre junto com eles. Então, fazendo o gol já nos dá muito e depois se colabora no tático que é importante, colabora em situações pontuais”, concluiu o treinador.
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