Com presença do Palmeiras, projeto de fair play financeiro no Brasil começa a ser estruturado | OneFootball

Nesta terça-feira (17 de junho), o portal Máquina do Esporte divulgou que 36 clubes ou federação, de todas as regiões do Brasil, se mostraram interessados em participar do Grupo de Trabalho (GT) que estabelecerá as regras do fair play financeiro no futebol brasileiro. Para quem não sabe, a ideia partiu da própria Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

De modo resumido, 16 clubes da Série A do Brasileirão participarão da comissão: Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Grêmio, Internacional, Juventude, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo, Sport e Vasco. Por sua vez, Ceará, Corinthians, Mirassol e Vitória não demonstraram interesse.

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Além disso, há 12 representantes da Série B (América-MG, Athletico-PR, Avaí, Botafogo-SP, Chapecoense, CRB, Ferroviária, Goiás, Novorizontino, Paysandu, Remo e Volta Redonda) e oito federações estaduais (Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Santa Catarina e Sergipe).

Ainda segundo a Máquina do Esporte, nos últimos dias ocorreu várias trocas de conversas entre os dirigentes para decidir quem entraria na comissão. Vale destacar que Leila Pereira, presidente do Palmeiras, seria uma das mais entusiasmadas com a possível implantação do fair play no Brasil.

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De acordo com o veículo, a primeira reunião de trabalho deve acontecer logo depois da disputa da Copa do Mundo de Clubes da Fifa, no dia 13 de julho. Contudo, as entidades esportivas somente manifestaram o interesse em participar do grupo, mas não indicaram nomes para integrar o GT.

Em seguida, a comissão terá 90 dias para estabelecer as normas de fair play financeiro. Inclusive, como a CBF não fará seleção entre os inscritos e todos poderão participar, é esperado que possa ser feito um projeto que se enquadre à realidade do futebol brasileiro.

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