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·3 settembre 2025

Déficit x Superávit: O que 2025 reservará ao São Paulo? – Casares fala a respeito

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Antes de tudo, olhe a projeção orçamentária original abaixo:

  • Valores positivos indicam superavit (superávit orçamentário).
  • Valores negativos indicam déficit (déficit orçamentário).
  • O resultado acumulado previsto para o ano de 2025 é um superavit de R$ 44,8 milhões.

Este é o resultado esperado em Dezembro de 2024 feito com o FIDC.

Déficit de R$ 31,8 milhoes até Junho de 2025. É bom ou ruim?

Esse resultado é melhor do que o previsto no orçamento aprovado pelo Conselho, que estabelecia uma expectativa de déficit de R$44 milhões para o período de janeiro a junho.

A diretoria aponta que estava prevista uma ampliação do déficit no primeiro semestre, mas confia na ampliação de receita no segundo semestre para reverter o cenário.

O relatório de hoje, divulgado pelo GE, aponta que 5 conselheiros informaram que os numeros apontam deficit em 2025. Logo, fomos perguntar à quem participou, a quem analisou e a quem do outro lado, não concorda que é a diretoria que reafirma que haverá superávit.

Ao primeiro impacto, se assuta quem analisa imaginando que as vendas e mecanismos de solidariedade FIFA estariam no relatório. Não estão. Inclusive, confirmamos com o sempre cordial Flávio Marques, conselheiro de oposição.

Logo, como no próprio relatório do GE afirmam:

‘Outra sugestão, mais imediata, é faturar mais R$ 120 milhões com jogadores no segundo semestre. Como os primeiros seis meses superaram a expectativa, seria possível ficar abaixo do orçado na segunda metade da temporada e, mesmo assim, evitar um fim de ano preocupante para os cofres do São Paulo.”

Então, vamos aos números da janela:

Vendas, Receitas e Mecanismos de Solidariedade – SPFC 2025 – 2o semestre

SOMA: R$ 121,61 milhões. Sim, temos porcentuais nos casos de Matheus e Ferreirão que abaixam o valor total. Mas, temos ainda, Patryck que está saindo por mais R$ 1,3 mi para o Chipre, temos Nestor que pode ser comprado pelo Bahia e temos Galoppo que pode ser comprado pelo River Plate. Só nestes dois últimos casos, temos mais de R$ 50 milhões envolvidos.

Claro, o São Paulo pode vender mais um jogador e aumentar a soma.

Na Libertadores, temos vida em aberto. No BR, temos projeção de G6 e estamos no G7.

Há o Fundo de Cotia e a diretoria projeta a maior parte de suas rendas no 2o semestre. Inclusive, reafirmam que terão superávit.

Como o relatório dos conselheiros da comissão formada fez sugestões e logo em uma, já chegam aos valores, é possível imaginar que sim, seja real que o superávit venha mesmo só com as vendas inclusive, sugeridas por eles mesmos com o cenário atual. Sem contar o resto.

Além disto, Cotia citado na matéria do GE, foi consultada pelo Blog do São Paulo e informou que os gastos do 1o semestre são maiores e sempre equilibra e alinha no 2o semestre principalmente com gastos de viagens e renovações contratuais. Confirmam que o plano está correto para terminar em linha com o projetado.

No social, citado também, a menção é de que no ano passado terminaram com superávit e esperam terminar igual em 2025.

Na apuração que fizemos, todos reforçam o compromisso com o FIDC e a meta de superávit. Na conta de vendas da janela, alinhada com o que pediram os conselheiros, o número equilibra. Logo, teremos então, projetado superávit. Ao menos na teoria da projeção.

Na realidade, só o trabalho da diretoria provará se terão mesmo ou não. Se terão competência para isto. Ou não…

Julio Casares falou a respeito: “O trabalho da comissão de acompanhamento financeiro é muito importante. A previsão do déficit é feita caso o São Paulo não faça nenhuma das premissas apresentadas no estudo deles. No entanto, desde que a peça foi levada ao Conselho Deliberativo muitas ações já foram realizadas, algumas antes mesmo do estudo – corte de horas extras e redução de investimentos em outras modalidades, por exemplo.

Além disso, o relatório não leva em conta as últimas vendas de jogadores e ainda temos mais uma próxima janela para atuarmos. O cenário não é de tranquilidade, pois temos de mudar uma cultura e administrar uma dívida de muitos anos, mas trabalharemos firme para aumentarmos ainda mais as receitas e conseguirmos equilibrar as contas.”

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