Enfim apresentado, Loide Augusto fala sobre escolha pelo Vasco: ‘Não hesitei’ | OneFootball

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·26 marzo 2025

Enfim apresentado, Loide Augusto fala sobre escolha pelo Vasco: ‘Não hesitei’

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Na véspera de completar um mês de Vasco, o atacante Loide Augusto, enfim, foi apresentado pelo Cruz-Maltino, encerrando o ciclo de contratações do time na janela internacional. Nesta quarta-feira (26), no CT Moacyr Barbosa, o angolano recebeu a camisa 45 das mãos do diretor executivo Marcelo Sant’Ana.

Loide, que já realizou três partidas pelo Vasco, revelou não hesitar ao chamado do clube, explicou as lives realizadas antes de sua contratação e falou sobre seu posicionamento em campo, entre diversos outros assuntos. Fisicamente, o jogador admitiu que o calor do Rio de Janeiro o atrapalhou no início de trabalho.


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“Nos primeiros dias, acusei um pouco de cansaço, devido ao clima, que é diferente. Mas agora estou bem melhor. Tive algumas semanas para entender o que o Mister quer, o que posso ajudar, como jogador, e estou muito feliz de estar aqui”, iniciou.

Loide afirmou que atua nos dois lados do campo e que estará à disposição para qualquer opção do técnico Fábio Carille.

“Eu sempre joguei nas duas posições, na esquerda e na direita. Eu acho que é um pouco por conta da adaptação, que tem sido diferente, é um futebol mais pegado. Mas eu estou aqui para jogar na posição que o Mister escolher. Tanto na esquerda, como na direita eu posso jogar. Acho que isso não é um fator que faça eu dizer que os poucos minutos que tive, se joguei mal ou bem foi por causa disso, da posição. Não, não é”, revelou.

Conhecia o Vasco?

O angolano, então, respondeu sobre o que já conhecia do Vasco, revelando uma brincadeira que tinha com sua avó, quando já falava sobre o Gigante da Colina. Posteriormente, respondeu sobre a conversa com o presidente Pedrinho.

“Quando era mais novo tinha projeto de buscar jogadores jovens em Angola. E um dos primeiros foi o Geraldo, do Coritiba. E todos nós tínhamos sonho de vir ao Brasil fazer a formação. Então eu dizia à minha avó: “Eu não vou te levar quando for para o Vasco” e isso ficou para sempre, até quando assinei. Quando estava fazendo a negociação, os meus irmãos disseram: “O Loide já dizia que não iria te levar para o Vasco”. E quando tive a oportunidade de vir para este Gigante, que é o Vasco, eu não hesitei. Quis logo. Conheço muito da História do Vasco. Sei das lendas. Romário, Edmundo, esses jogadores. Não só aqui, como Mundiais. Sei da relação com os escravos, da oportunidade que tiveram nesse clube. A conversa foi boa, foi rápida até, não falamos muito. Ele explicou o projeto do Vasco e disse logo que queria vir”, afirmou.

Confira outras respostas de Loide Augusto

Lidar com pressão de torcidas grandes

“Lido tranquilo. Quando você quer jogar num clube gigante, como é o Vasco, você tem que estar suscetível a tudo. Então, têm críticas boas, têm críticas más. O importante é focar no trabalho, que as coisas vão ocorrer bem. As críticas vão acontecer bem, eu lido normal.”

Preferência por competição?

“Quando jogas num clube grande, todas as competições são importantes. Então, vamos focar jogo a jogo e vemos o que podemos tirar, o melhor de cada jogo. Não consigo dizer que essa competição é mais importante que a outra porque depende muito. Estás num clube grande, estás obrigado sempre a ganhar, então prefiro estar focado jogo após jogo.”

Problemas de adaptação

“O mais difícil tem sido o calor. África é calor, mas não é assim. O calor do Rio é diferente, é abafado, tem dificuldade de respirar. Às vezes têm algumas tonturas, mas acho que o corpo se adapta. Então, é ficar tranquilo e deixar as coisas correrem normal.”

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Loide recebe camisa do Vasco das mãos de Marcelo Sant’Ana – Foto: Reprodução / Vasco TV

Características

“Acho que sou um jogador rápido. Gosto de ir para cima, com características de outros extremos que são mais técnicos, como Nuno e Garré. Eu tenho um jogo mais de ruptura, ir para cima. Eu consigo e vou trazer algo de diferente para o jogo.”

Lives antes de assinar com o Vasco

“Eu não tinha noção de que a live iria repercutir do jeito que repercutiu. E também não tinha noção de que seria abraçado do jeito que eu fui. Mas é o que eu digo sempre. Aconteceu, são responsabilidades minhas, eu que criei, então tenho que aguentar com isso, só.”

Quantidade de jogos no Brasil

“É difícil. Lá, jogávamos só um jogo na semana. Aqui, temos dois jogos e tens que recuperar rápido. Mas acho que o corpo se adapta. Depois de um tempo, o corpo vai corresponder a isso.”

Recepção do grupo

“Me abraçarem bem. Gozaram muito da situação também (risos). Chama o artista, não sei o que. Mas é um grupo maravilhoso. São pessoas fantásticas. Temos grandes nomes, como Coutinho, Payet, Vegetti. Estão aí para dar exemplo. Eu até imito muito o Payet, porque depois dos treinos ele está sempre ali a fazer fisioterapia, pega duas águas de coco e eu também faço a mesma coisa (risos). Sempre imitar os bons exemplos.”

Ideias do “Mister” Carille

“Taticamente não muito diferente do que se pede na Europa. Muita corrida nas costas, corrida no espaço, Mister quer ter a bola. Acho que é a mesma coisa, é só adaptação ao clima e com o tempo as coisas vão acontecer.”

Promessa à torcida

“Prometo esforço, dedicação, trabalho. Isso não é sobre o Loide ou algum outro jogador. É sobre o grupo em si, sobre a equipe. Então, prometo esforço, dedicação, profissionalismo e só isso.”

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