Ex-Atlético, Nathan Silva fala sobre relação com o clube e relembra eliminações com a camisa do Atlético

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Mercado do Futebol

·15 giugno 2025

Ex-Atlético, Nathan Silva fala sobre relação com o clube e relembra eliminações com a camisa do Atlético

Na última semana, pela 12ª e última rodada do Brasileirão antes da parada para a Copa do Mundo de Clubes da FIFA, o Atlético recebeu o Internacional e venceu por 2 a 0, com gols marcados por Rony e Junior Santos, além da estreia do primeiro reforço desta janela, o atacante Dudu.

Agora, com a pausa para a Copa do Mundo de Clubes, o Galo segue em um período curto de férias com seus atletas, e tem sido assunto em entrevistas de ex-jogadores e ídolos do clube, como é o caso do zagueiro Nathan Silva, campeão Brasileiro e da Copa do Brasil em 2021 pelo alvinegro, e também da Supercopa do Brasil em 2022.

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Atualmente no Pumas, do México, o defensor falou, em entrevista ao ge, sobre sua chegada ao clube quando criança, aos 13 anos, e comentou sua relação com a instituição alvinegra.

Foi uma grande passagem, de números, tudo, gols marcantes. (…) Cheguei muito novo, com 13 anos. Meus pais vieram morar comigo, meu irmão (Werley) estava jogando no Galo, então facilitou muitas coisas. Conheço o Galo de ponta a ponta, então, tenho um carinho muito enorme. Não tem jeito, né?! É um clube que sou muito grato, sou muito grato ao Cuca, ao Rodrigo Caetano. O Cuca que me deu oportunidade de voltar para casa. Eu sempre tive o sonho de jogar com a camisa do Galo, e eu pude jogar e conquistar títulos. Isso que é o mais importante, deixar meu nome registrado marcado na história do clube. Já estive na Arena também, agora está um espetáculo também com os ajustes que eles se fizeram. O Galo tem tudo para se encaixar ainda mais, porque tem grandes jogadores e um grande técnico.

O jogador relembrou também o duelo diante o Flamengo, que foi marcante na sua carreira em 2022, e também a eliminação contra o Palmeiras, na Libertadores em 2021.

Creio que esse jogo do Flamengo ficou mais marcado do que o jogo do Palmeiras, que eles muitas vezes me criticam por esse jogo, da Libertadores. Mas o que mais me machuca é o do Flamengo, da Copa do Brasil. Foi um jogo que a gente não jogou. Se a gente jogasse 10% do que vinha jogando, tenho certeza que tínhamos avançado naquele dia. Algo que me machuca também é o do Palmeiras, mas não igual a esse contra o Flamengo.”